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ESTUDO DE CASO CAFÉS MONTE BIANCO: ELABORANDO UM PLANO FINANCEIRO

Por:   •  17/5/2018  •  Resenha  •  369 Palavras (2 Páginas)  •  2.128 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – RESENDE

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA

DISCIPLINA: CONTABILIDADE

PROFESSOR: LUIZ ANTONIO FONSECA

ALUNO (A): BRUNA BARONTO ALVES                         MATR.: 201704111595

CONTABILIDADE - ESTUDO DE CASO CAFÉS MONTE BIANCO: ELABORANDO UM PLANO FINANCEIRO

A empresa, de propriedade da família Salvetti a mais de 80 anos, era locada em Milão e tinha a reputação de melhor produtora de café premium do continente europeu. Giacomo Salvetti, seu presidente, convocou reunião para delinear o futuro da empresa, pois tinha dúvidas se seria viável continuar os investimentos na área.

O futuro da Cafés Monte Bianco

Giacomo, que passava dois meses ao redor do mundo visitando plantações de café, tinha como objetivo superar seu avô, fundador da empresa. A Monte Bianco obteve excelentes resultados durante o ano de 2000, assinalando como fator de sucesso a produção de marcas próprias para duas importantes cadeias varejistas, e essa produção seria uma boa alternativa para absorver os custos fixos, o que resultaria na redução de sua presença no segmento de cafés premium devido a limitações produtivas.

A argumentação de Carla Salvatti (prima do diretor) era pró marcas próprias, produção que manteve a empresa no mercado durante a recessão, e de Roberto Bianchi pró cafés premium por serem a essência da empresa.

A segunda reunião foi aberta com a argumentação do gerente de Marketing Giovanni Calvaro, apresentando dados que comprovavam a volatilidade do segmento premium versus a estabilidade das marcas próprias. Porém, nenhum dos executivos analisou a saúde financeira da empresa na hipótese da produção de marcas próprias, tendo em vista que o prazo de pagamento dos clientes varejistas é mais longo.

Depois da apresentação dos relatórios financeiros, percebeu-se que seria inviável para a saúde financeira da empresa que sua produção fosse direcionada exclusivamente para marcas próprias. Analisando a relação entre custo e retorno, os grãos premium continuam sendo a melhor opção. Seu percentual de vendas, preço e retorno são maiores se comparados a produção de marcas próprias, que exigem prazo para clientes nao de 30, mas de 90 dias, sua volatilidade é menor, porém o preço e volume de vendas também, o que acaba por justificar a produção premium.

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