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ESTUDO DE CASO: ÉTICA EM GESTÃO DE PROJETOS

Por:   •  3/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.217 Palavras (5 Páginas)  •  362 Visualizações

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        RELATORIO AULA PRATICA 1 - MICROBIOLOGIA

- MEIO DE CULTURA

INTRODUÇÃO:

A partir de uma conversa com a professora, a técnica do laboratório, e os colegas de sala, foi feito um experimento bastante simples, com intuito de elaborar um relatório. Assim foi dividida a sala em grupos de quatro.

OBJETIVOS:

Relatar e aprender a realizar experimentos no laboratório de microbiologia, mostrando assim passo a passo de como fazer, portanto dando assim um resultado.

MATERIAIS:

-Meio de cultura

-Becker

-Água destilada

 -Proveta

-Bastão de vidro

-Frasco de vidro

METÓDOS:

A partir de um cálculo de química, chegamos à conclusão que seria pesado 1,04g de meio de cultura em um Becker. No entanto foi medido 20ml de água destilada em uma proveta, logo após foi adicionada a água ao meio de cultura em pó, daí mexemos com um bastão de vidro para que ficasse dissolvido (homogeneizar).

Depois de tudo estar dissolvido, despejar no frasco de vidro, após levaremos para autoclave  a 121°C por 15 minutos. Após levaremos o bico de bunsen, espera-se solidificar, depois leva para estufa, e logo após depois de alguns minutos guarda-se na geladeira.

RESULTADOS:

Depois de ser levado ao bico de bunsen , perceberemos que ela se transformará, em uma gelatina, logo após levaremos a geladeira, onde depois de um certo tempo, ela nos mostrará a presença de bactérias.

        RELATORIO AULA PRATICA 2 - MICROBIOLOGIA

- CULTIVO DE BACTÉRIA

INTRODUÇÃO:

A partir de uma conversa com a professora, a técnica do laboratório, e os colegas de sala, foi feito um experimento bastante simples, com intuito de elaborar um relatório.

FINALIDADE:

Relatar e aprender a realizar experimentos no laboratório de microbiologia, mostrando assim passo a passo de como fazer, portanto dando assim um resultado.

MATERIAIS:

- 2 placas de petri

- Contonete

- Soro fisiológico

- Microbiota humana

- Microbiota ambiental

METODO:

Placa de Petri 1 (MICROBIOTA HUMANA):

Divide-se em quadrantes, em seguida mostraremos que em cada um desses quadrantes colocaremos em uma parte do corpo, logo após molharemos o contonete em uma solução de soro fisiológico e passaremos nas partes do corpo especifica que serão analisadas.

Placa de Petri 2 (MICROBIOTA AMBIENTAL):

Repete todo procedimento ocorrido na placa de petri 1.

Depois de fazer os dois procedimentos da placas de petri, colocaremos na estufa com um tempo de 24 a 48 horas, numa temperatura de 37°C. Ao retirarmos da estufa , finalizamos colocando na geladeira.

RESULTADOS:

Aparecimentos de bactérias nas duas placas, tanto na microbiota humana, quanto na microbiota ambiental.

RELATORIO AULA PRATICA 2 – MICROBIOLOGIA

- METODOS DE CONTROLE FISICOS E QUIMICOS

INTRODUÇÃO:

A escolha do método de controle depende do material que contém o micro-organismo e do nível de controle desejado, este controle poder ser tanto físico quanto químico (ROCHA, 2013)

Segundo Rocha (2013): “Os métodos físicos podem ser: Temperatura, radiação, filtração, dessecação, remoção de oxigênio e vibração ultrassônica. Químicos: Desinfetantes e antissépticos preservativos aplicados em alimentos”. Muitos destes métodos de controle têm sido comumente utilizados em indústrias, ambientes laboratoriais e hospitalares (ROCHA, 2013).

OBJETIVOS:

Observação da eficiência de agentes físicos e químicos no crescimento frente ao microorganismo, chegando assim a um resultado através de duas praticas no laboratório de microbiologia usando os métodos de controle.

MATERIAIS:

- 2 Placa de petri

- Disco

- Solução salina

- Papel toalha

- Alcool gel

- Agua e sabão

- Agua sanitária

- Bico de Bunsein

- Estufa 37°C

METODOS:

Ao estabelecermos o procedimento foi necessária a esterilização da alça bacteriológica no bico de bunsein, posteriormente foi retirada uma pequena amostra do fungo C. albicans do meio de cultura, com auxilio da alça bacteriológica já esterilizada, e colocada em dois tubos falcom contendo o meio BHI líquido, sempre em raio de 30 centímetros do bico de bunsein. Ao continuarmos o procedimento um dos tubos foi posto no Becker para ferver em uma temperatura de 100°C por um tempo de 20 minutos e o outro na autoclave a 120° C, ao concluirmos o procedimento ambos os tubos foram levados a estufa a uma temperatura de 37°C e observados nos próximos seis dias seguintes.

RESULTADOS:

Na análise observacional do experimento, após seis dias mantidos na estufa, constatamos que no tubo levado ao processo de fervura o meio líquido apresentou o desenvolvimento dos micro-organismos, enquanto que no tubo colocado na autoclave o meio líquido permaneceu límpido, portanto sem proliferação de micro- organismos.

RELATORIO AULA PRATICA 3 – MICROBIOLOGIA

- COLORAÇÃO GRAM

INTRODUÇÃO:

Coloração de Gram é uma técnica de coloração para diferenciação de microrganismos através das cores, para serem observados em microscópio óptico. A técnica recebeu este nome em homenagem ao médico dinamarquês Hans Cristian Joaquim Gram. Por volta de 1884, Hans Gram observou que as bactérias, após serem tratadas com diferentes corantes, adquiriram cores diferenciadas.  Assim, as que ficavam roxas foram classificadas de Gram-positivas, e as que ficavam vermelhas, foram chamadas de Gram-negativas. A técnica de Gram é fundamental para a taxonomia e identificação das bactérias, sendo muito utilizada atualmente, como técnica de rotina em laboratórios de bacteriologia.  

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