Engenharia Ambiental Portifólio N° 01 – Degradação Ambiental
Por: Douglas Caselato • 5/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.368 Palavras (6 Páginas) • 270 Visualizações
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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE EAD
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – MÓDULO VIII
ALEXANDRE ALVES CORNIANI – RA 235842010
Engenharia Ambiental
Portifólio N° 01 – Degradação Ambiental
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Guarulhos - SP
2013
ALEXANDRE ALVES CORNIANI – RA 235842010
Engenharia Ambiental
Portifólio N° 01 – Degradação Ambiental
Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia de produção da Faculdade ENIAC para a disciplina Engenharia Ambiental.
Professora Vânia Haddad Diego Soares.
Guarulhos - SP
2013
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ORIENTAÇÃO
Realizar um trabalho de pesquisa em Arial, 12 de pelo menos 1 página para o tema escolhido. Depois destacar 3 pontos que na sua opinião são os mais interessantes de sua pesquisa e na seqüência fazer uma conclusão relacionando o tema escolhido com a saúde humana. Utilizar na pesquisa no mínimo, 2 fontes diferentes não apenas websites da internet, e colocar a referência bibliográfica das fontes escolhidas no final do trabalho.
ATIVIDADE PROPOSTA
1. Escolha um dos temas sugeridos abaixo para realizar o seu trabalho.
- Efeito Estufa.
- Eutrofização.
- Inversão Térmica.
- Buraco na Camada de Ozônio.
- Chuva Ácida.
Destaque 3 pontos (1, 2 e 3 tópico) que, em sua opinião,são os mais interessantes de sua pesquisa.
Observação: Elabore um resumo de 5 linhas sobre o tópico escolhido.
1 Tópico: Título
Resumo:
2 Tópico: Título
Resumo:
3 Tópico: Título
Resumo:
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Redução da Camada de Ozônio
Segundo Sanches (2008), a camada de Ozônio é uma frágil camada de gás que circunda a terra, cujo nome do principal gás formado da mesma é ozônio (O3). Esta camada protege as plantas e os animais dos raios ultravioletas emitidos pelo Sol. Quando ocorre na superfície terrestre o ozônio contribui para agravar a poluição do ar e as chuvas ácidas, mas, entre 25 e 30 km acima da superfície é um filtro a favor da vida.
Para Sanches (2008), substâncias fabricadas pelo homem destroem a camada de ozônio. Cientistas já detectaram a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. E com freqüência têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em algumas partes da terra. Sendo as partes críticas as regiões próximas do Pólo Sul e também do Pólo Norte.
Conforme Braga (2005), diversas substâncias químicas acabam destruindo o ozônio quando reagem com ele e tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos conhecidos como CFC’s que geralmente são usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.
Segundo Fellenberg (2006), depois de liberados no ar os CFCs levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde atingidos pela radiação ultravioleta se desintegram e liberam cloro que reage com o ozônio e conseqüentemente é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta.
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Para Sanches (2008), parte da radiação ultravioleta não é filtrada pela camada de ozônio e estes raios podem ocasionar problemas ao meio ambiente mesmo que seja uma pequena porção que atinge a superfície da Terra. Porém, essa radiação é suficiente para provocar o câncer de pele que mata milhares de pessoas por ano em todo o planeta. A radiação ultravioleta afeta também o sistema imunológico minando a resistência humana a doenças como herpes.
Para Fellenberg (2006), não somente os seres humanos mais sim todas as formas de vida como plantas e toda cadeia alimentar podem ser debilitadas. Novos estudos avaliam que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola o que conseqüentemente reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também acaba sendo ameaçada, especialmente o plâncton, que são plantas e animais microscópicos que vivem na superfície do mar, sofrem com a emissão de radiação ultravioleta. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta, ou seja, exterminando o plâncton desencadearia a falta de oxigênio para a existência humana.
Segundo Sanches (2008), o buraco na camada de ozônio é uma série de fatores climáticos faz da estratosfera sobre a Antártida uma região especialmente suscetível à destruição do ozônio. Toda primavera, no Hemisfério Sul, aparece um buraco na camada de ozônio sobre o continente. Os cientistas observaram que o buraco vem crescendo e que seus efeitos têm se tornado mais evidente. Médicos da região têm relatado uma ocorrência anormal de pessoas com alergias e problemas de pele e visão.
Conforme o Portal do Meio Ambiente (2009), o Hemisfério Norte também é atingido, os Estados Unidos, Europa, o norte da China e o Japão já perderam 6% da proteção de ozônio. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que cada 1% de perda da camada de ozônio cause 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, em todo o mundo.
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