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Ensino Remoto Emergencial Na Percepção De Discentes

Por:   •  4/6/2024  •  Trabalho acadêmico  •  10.134 Palavras (41 Páginas)  •  38 Visualizações

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UNIVERSIDADEFEDERALDECAMPINAGRANDE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

JORGE CAVALCANTE DE ALMEIDA

ENSINO REMOTO EMERGENCIAL NA PERCEPÇÃO DE DISCENTES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19

SOUSA-PB

2024

JORGE CAVALCANTE DE ALMEIDA[pic 3]

ENSINO REMOTO EMERGENCIAL NA PERCEPÇÃO DE DISCENTES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Coordenação do Curso de Ciências Contábeis da Unidade Acadêmica de Ciências Contábeis (UACC) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), como exigência parcial para a obtenção do diploma de Bacharel em Ciências Contábeis.

Orientador: Prof. Ronaldo José Rego de Araújo, Dr.

SOUSA-PB

2024

ENSINO REMOTO EMERGENCIAL NA PERCEPÇÃO DE DISCENTES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19

JORGE CAVALCANTE DE ALMEIDA

RESUMO:

O surto do novo Corona vírus COVID-19 (SARS-CoV-2), que se originou na China no final de 2019, levantou preocupações significativas globalmente devido à sua rápida disseminação. Governos em todo o mundo adotaram várias medidas de precaução, incluindo o uso de máscaras de proteção e o isolamento social, para evitar a propagação do vírus. Este estudo aborda as problemáticas no aprendizado de estudantes do curso de bacharelado de Ciências Contábeis durante a pandemia, especialmente com o uso do ensino remoto. O objetivo principal é analisar a percepção do ensino a distância por alunos do Curso de Ciências Contábeis em uma instituição federal de ensino superior na região Nordeste do Brasil durante a pandemia de SARS-CoV-2, focando no impacto desse método de ensino na satisfação e interesse dos envolvidos com o curso.

Palavras-chave: Ensino remoto. Percepção de ensino. Percepção de discentes. Educação.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        5

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7

2.1 CONTEXTO PANDEMICO        7

2.2 ENSINO E-LEARNING        11

2.3 Estudos Anteriores correlatos ao tema        12

3. METODOLOGIA        13

3.1 Período e Amostra do Estudo        13

3.2 Variáveis e Coleta de Dados        14

3.3 Tratamento e Operacionalização das Variáveis        14

4. CRONOGRAMA        14

REFERENCIAS        15

1. INTRODUÇÃO

O surto do novo Corona vírus causador da COVID-19 (SARS-CoV-2), originado na China no final de 2019, trouxe grandes preocupações diante de uma doença que se espalhou rapidamente em todo o mundo, com diferentes impactos (Freitas et al., 2020). Algumas medidas preventivas foram implementadas pelos governantes mundiais para evitar a dispersão do vírus e a superlotação de hospitais. Por causa da sua origem ser desconhecida pela ciência e da sua forte propagação, uma das medidas unânimes adotadas em todos os países foi o uso de máscaras de proteção facial e o isolamento social.

De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ – (2020), a pandemia não trouxe apenas mudanças na vida dos profissionais de saúde que teve que lidar com altas demandas de trabalho devido ao grande número de pacientes com COVID-19, mas também na vida de todos os trabalhadores que inicialmente estavam em casa lidando com diversas preocupações. No entanto, para mitigar o impacto, muitas organizações por serem consideradas como provedoras de serviços essenciais retomaram as suas atividades de forma não presencial por meio de trabalho remoto emergencial.

Segundo um relatório promovido pela PNAD COVID-19, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (IBGE, 2021) a pesquisa aponta sobre o trabalho remoto e foi realizada entre 20/09/20 e 26/09/2020, cerca de 7,9 milhões de brasileiros estavam trabalhando de forma remotamente, deste montante 27,1 % das pessoas possuem o ensino Superior completo ou com Pós-graduação, e cerca de 16.930 são da esfera pública.

Diante destes fatos, funcionários de instituições públicas e privadas tiveram que lidar com a realidade do trabalho remoto, muitas vezes chamado de home office, porque o lar começou a ser denominado como local de trabalho.

Dentre uma das dificuldades associadas à pandemia de Covid-19, que impõe mudanças no comportamento social, também está inserido as instituições educacionais que devido ao isolamento social, suspenderam as suas atividades presenciais para conter o aumento do surto dado o elevado risco de contágio.

Com o intuito de amenizar o prejuízo por partes dos discentes, algumas instituições de ensino através da portaria de n.º 343/2020 adotaram a estratégia de uso da “educação à distância” por meio o uso de TDICs(Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação) seguindo as instruções normativas, para a substituição temporária das aulas presenciais.

Deste modo, a Universidade Federal de Campina Grande – UFCG – recomendou que seus professores utilizassem tecnologias de informação e comunicação na sua prática docente. No entanto, a maioria dos professores tiveram que atuar sem qualquer experiência prévia ou treinamento para o uso dessas técnicas para contabilizar atividades realizadas remotamente.

Além do mais, apesar da implantação do sistema de ensino remoto emergencial, alguns discentes optaram por não realizar a matricula nas disciplinas, decidindo aguardar pelo regresso nas atividades presenciais. Ademais, muitos discentes também puderam ter apresentado dificuldades de acesso a equipamentos de informática, à própria Internet ou mesmo desmotivações do próprio processo de aprendizagem.

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