Fundamentos da Administração e da Economia
Por: Wellington Freitas • 24/11/2016 • Trabalho acadêmico • 1.168 Palavras (5 Páginas) • 295 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1º SEMESTRE
ALINY DOS SANTOS MARCELINO
DENILDON DE FREITAS SILVA
FABRÍCIO MARINHO SOARES
JOSÉ JEREMIAS CAVALCANTI
WELLINGTON GOMES DE FREITAS
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Guarabira – PB
2013
ALINY DOS SANTOS MARCELINO
DENILDON DE FREITAS SILVA
FABRÍCIO MARINHO SOARES
JOSÉ JEREMIAS CAVALCANTI
WELLINGTON GOMES DE FREITAS
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual em grupo relativa ao 1º Semestre, Portfólio para as Disciplinas de:
Educação a Distância
José Manoel da Costa
Introdução a Contabilidade
Vânia A S Machado
Fundamentos da Administração e da Economia
Mônica M Silva
Fundamentos da Administração e da Economia
Regina L S Malassise
Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
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Guarabira – PB
2013
Pode-se observar nos dois textos que apesar de estratégia diferentes para se obter resultados semelhantes, ambos buscam com planejamento a busca por recursos e opções para a montagem de seu negócio.
A busca por financiamentos aumenta diariamente, porém, antes da busca deve-se fazer todo um planejamento e uma análise de mercado, para saber se o empreendimento é ou não viável.
De acordo com Chiavenato (2000), os processos administrativos podem ser resumidos em quatro fases distintas: Planejamento, Organização, Direção e Controle, os dois exemplos mostrados no texto, nos contempla exatamente com a linha de raciocínio de Chiavenato, tendo eles definido o que fazer, formularam seus objetivos, definiram planos para alcança-los, programaram as atividades, definiram padrões, avaliaram o desempenho e procuraram orientação, tudo isso para que os empreendimentos pudessem ter o resultado esperado.
O planejamento funciona de forma mais eficaz e eficiente quando em um primeiro momento se define o que se pretende conseguir (missão), após estratégias (objetivos) serem traçadas, deve-se também definir os planos para alcançar os objetivos e em seguida fazer todo um cronograma para a realização das atividades de forma que o Planejamento não é uma parte isolada nem tampouco única e suficiente para todo o processo.
No segundo texto observamos um exemplo claríssimo de planejamento, mesmo tendo que ir em busca de crédito e financiado 100% num prazo de 72 meses, o sucesso foi tão grande que mesmo antes de concluir o financiamento já era possível quitar o restante das parcelas, atitude que deveria ser tomada, para um possível novo financiamento pensando no crescimento do empreendimento ou compra de novos equipamentos.
Não por coincidência as duas empresas citadas nos dois textos, com um enorme sucesso, estão localizadas no interior paulista, a indústria de panelas em Bragança Paulista e a de cosméticos em Araraquara, as semelhanças vão ainda mais longe, ambas procuram o crescimento organizado e planejado, levando em conta todas as variáveis macroeconômicas que interferem nas atividades empresariais como podemos citar a taxa de juros (SELIC), já que no segundo texto o químico Eduardo Martinez teve que recorrer ao banco em busca de crédito, alguns anos atrás seria ainda mais complicado para esses empreendimentos devido à inflação e salários, planos e mais planos econômicos sendo lançados no Brasil, com o plano real em 1994, houve uma estabilização na inflação, coisa que na década de 1980, no qual diversos planos de estabilização foram concebidos sem sucesso.
Nos dois casos relatados nos textos, o controle contábil para eles tem por finalidade planejar, organizar, controlar, zelar, conservar e promover a melhor utilização dos bens de uma instituição pública ou privada, bem como assegurar sua alta administração em assuntos relativos a sua área de atuação. O chefe deste setor deverá manter sempre atualizado a escrituração dos bens, cumprindo todas as normas internas e a legislação vigente no que se refere ao controle contábil e extra-contábil dos bens permanentes, bem como estar sempre em condições de fornecer informações que sejam úteis à tomada de decisão. A gestão de material compreende as atividades de natureza administrativa e contábil, que têm como finalidade o controle patrimonial dos bens da Fazenda Nacional e a fiscalização da atuação dos agentes responsáveis pela administração ou guarda desses bens, para evidenciar a composição do patrimônio.
Em análise ao texto e Conforme Barroso (2004 apud MELO NETO; FROES, 2004, p.80):
O 1º estágio, gestão social interna, tem como foco as atividades regulares da empresa, saúde e segurança dos funcionários e qualidade do ambiente de trabalho, no 2º estágio, gestão social externa, o foco é ampliado para a população local, incorporando ações que visem à redução do ônus das externalidades negativas ao meio ambiente (poluição, uso de recursos naturais etc.), à sociedade (demissões, comunidade ao redor da fábrica) e aos seus consumidores (segurança e qualidade dos produtos), No 3º estágio, gestão social cidadã, a empresa desenvolve ações que promovem o desenvolvimento social local e regional. O escopo das ações amplia-se para a comunidade como um todo. Sozinha ou em parceria com outras organizações (públicas ou privadas), as organizações nesse estágio de responsabilidade social fomentam ações que resultem na sustentabilidade local, conscientização social e cidadania, como por exemplo através da geração de emprego e negócios pela criação de escolas, cursos técnicos, profissionalizantes e capacitação profissional.
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