Fundamentos de Matemática Financeira e Estatística Aplicada
Por: Brunokaka2016 • 14/12/2015 • Artigo • 833 Palavras (4 Páginas) • 529 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇA
Fichamento de Estudo de Caso
Suzanne de Souza Rodrigues dos Santos
Trabalho da disciplina Fund. Mat.
Financeira e Estat. Aplicada,
Tutor: Prof. Geraldo Gurgel Filho
Cabo Frio
2015
Estudo de Caso: Blaine Kitchenware Inc.: estrutura de capital
Fundamentos de Matemática Financeira e Estatística Aplicada
Caso Blaine Kitchenware Inc.: Estrutura de Capital
REFERÊNCIA: Heilprin, Joel; Luerhrmax, Timothy. Blaine Kitchenware, Inc.: Estrutura de Capital. Harvard Business School,413-P02, de 08 de outubro de 2009
A Blaine Kitchenware Inc., foi fundada em 1927, era uma empresa de médio porte e tinha a principal função da empresa era de produzir pequenos eletrodomésticos para cozinha residências, como ferros de passar, aspirador de pó, máquina de waffes, desnatadeira, etc, e foi muito conhecida por esses produtos terem sidos inovadores e muitos modernos para época e de simples e fáceis de usar.
A cada ano vinha tendo um crescimento gradativo, apesar de ter pouco menos de 10% no mercado nesse ramo. Com uma concorrência forte com vendas de grandes mercados e aumento de importados mais baratos, a Blaine decidiu e inovou em fabricar mais eletrodomésticos com mais tecnologia e elegância, com intensão de concorrer em faixas mais altas de preços e atingir uma classe de consumidores com maiores renda, assim aumentar mais sua lucratividade e crescimento no mercado. Suas vendas atingiam seu pico de sazonal durante outubro e novembro, meses antes das festas de final de ano, quando seus distribuidores já se preparavam para o mesmo.
A Blaine era uma empresa com uma postura conservadora, de capital aberto e tinha a maior parcela de ações sendo dos descendentes dos fundadores da companhia. Em todo esse tempo, de 80 anos da empresa aproximadamente, sendo administrada pelos familiares dos fundadores, a empresa só pegou empréstimo 2 vezes em sua história.
Os recursos tomados emprestados foram para aumentar equipamentos em suas fábricas e durante o primeiro choque de petróleo na década de 70. As duas ocasiões foram pagas o mais breve possível, por a empresa ser muito conservadora, não tem o hábito de manter dívidas altas e muito longas. Em 2006 o balanço patrimonial da Blaine era o mais forte do setor. Seu maior uso de caixa e investimentos eram para pagamento de dividendos e acionistas pelas novas aquisições.
A Blaine, em 2007, planejava continuar com sua política financeira e estava refletindo sobre a possibilidade de recompra de suas ações para aumentar a alavancagem da empresa, já que a liquidez não era o seu problema. A política da recompra de ações por um lado daria mais flexibilidade para definir futuros dividendos, os membros da família manteriam suas ações como anteriormente e mexeria no payout. Por outro lado, essa recompra trazia uma preocupação com relação a endividamento, descontinuidade de aquisições e diminuição das reservas de caixa da empresa.
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