Gestão Empresarial

1. INTRODUÇÃO

Na contabilidade empresarial e algo primordial para a tomada de decisão, principalmente quando uma situação exige uma decisão rápida que poderá determinar os rumos de uma empresa. E para que essas decisões possam ser tomadas devem ser fundamentadas em informações devem ser confiáveis e a principal fonte destas informações e a contabilidade, dentre estas as principais como: patrimônio, lucro, gastos, despesas a pagar, despesas a receber, saldo de bancário, caixa etc... . Com o mundo passando imensas na economia as empresas precisam cada vez de informações e respeito de projeções para a viabilização ou não de novos investimentos, com isso e mais comum vermos nos dias de hoje o surgimento do segmento de analise de mercado com atribuições voltadas exclusivamente para o mercado de capitais chamados de atuários que se munem de dados baseados em cálculos estatísticos, matemáticos e sociais, sendo este o ramo que mais cresce no meio empresarial.

2. DESENVOLVIMENTO

Dentro da Gestão empresarial de destaca uma vertente muito importante que a ramo da atuaria, sendo esta nada mais que uma ciência de técnicas especificas de analises de riscos e expectativas. São geridas por profissionais conhecidos como atuários são incumbidos de analisar e quantificar os riscos atuários nos planos e benefícios de terceiros os quais os mesmos administram, desenvolvendo por meio de cálculos matemáticos e estatísticos e eventualidades futuras e incertas relacionadas a cálculos das reservas e dos custos dos planos visando determinar o fluxo de recursos a fim de garantir a liquidez, o equilíbrio e solvência, sendo assim capazes de prever mudanças sociais e financeiras a nível mundial, oque faz do profissional atuário um verdadeiro arquiteto financeiro. Dentre os vários campos de atuação destes profissionais podemos destacar: Fundos, Instituições financeiras Diversas, órgão de previdência publico e de regime próprio, Entidades previdenciárias com ou Sem Fins Lucrativos, Auditoria, Pericia, Planos de Saúde, Gestão de Riscos e Outros. Os conhecimentos na área de atuária e muito importante na contabilidade empresarial devido ao fato dos profissionais que atuam com fatos previdenciários e de riscos complexos necessitam de técnicas especificas sobre estatística e cálculos matemáticos específicos para desempenharem o seu trabalho. A pesar do que se falar que atuaria e a profissão do futuro e tem sido enorme a busca por este curso especifico, sem considerar os altos ganhos com salario e posição privilegiada de melhor emprego do mundo, a realidade para os profissionais que vivem desta profissão não tem sido muito fácil nos últimos anos, a profissão atuarial passa por um momento mais drástico da sua história. Independente Da área de atuação o momento e extrema atenção para os rumos à profissão vão tomar. Novos cursos, novas aberturas de mercado de trabalho, reconhecimentos da importância do trabalho atuarial pelos Órgãos Governamentais de Fiscalização e Controle das atividades econômicas onde o atuário exerce a sua profissão quando das regulamentações das previdências complementar, Abertas e Fechadas. Ainda num período de carência de profissionais, outras regulamentações surgiram, como planos de saúde, previdência de entes governamentais, etc. Fortalecendo a ideia, o mito de que a profissão atuarial, pouco conhecida, pouco divulgada, era, é e será o Eldorado do profissional liberal. A falta de divulgação dessas questões que dizem respeito ao futuro da profissão atuarial tem trazido a alguns certo desencanto, certa desilusão. Com dissemos antes, é muito difícil o momento atual para a profissão do atuário. Esta profissão vem sofrendo muito com o empenho de outras profissões/órgãos profissionais (contabilidade, engenharia, economia, estatísticas, e outros), buscando atribuir a seus profissionais especializações no campo de atuaria buscando desta forma redefinir e ampliar estas características em seus Conselhos/Órgãos. Tendo em vista que a profissão do atuário é regulamentada por um decreto-lei nº DECRETO-LEI Nº 806, DE 4 DE SETEMBRO DE 1969, que tem força de lei não comtemplado diretamente na nova constituição para alguns juristas a mesma se encontra e plena vigência legal, a não ser que o STF venha, no futuro, a estabelecer em contrário. Embora o que se busca realmente e vencer os lobbys do Congresso Nacional para aprovar uma lei que criar um conselho próprio que não apenas regulamente mais que fiscalize puna quando necessário, pois, caso contraria, de que outra forma serão reconhecidos e inseridos no mercado de trabalho com uma profissão sem regulamentação? Como podem ter a aceitação a seu trabalho? Como será a remuneração? Sem um Conselho profissional, não haverá força suficiente para preservar a profissão.

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