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HISTÓRICO DA CONTABILIDADE

Tese: HISTÓRICO DA CONTABILIDADE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/5/2014  •  Tese  •  2.282 Palavras (10 Páginas)  •  258 Visualizações

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Bem vindos à disciplina Teoria da Contabilidade! Em nossa primeira Aula

Atividade, trabalharemos em 3 etapas específicas, cujo enfoque é a história da

contabilidade. Baseados nas discussões e leituras ajudem os alunos a

desenvolverem cada etapa com bastante atenção e comprometimento.

Primeira etapa

Inicialmente, antes da leitura do texto disponibilizado abaixo, peçam para os

alunos formarem grupos de no máximo 3 alunos, relacionarem e discutirem,

conforme o próprio conhecimento ou alguma leitura realizada:

- Como a contabilidade surgiu no Mundo e no Brasil?

- O que é uma Teoria?

- Discutam com os demais colegas de sala.

Segunda etapa

Desenvolvam a leitura do texto abaixo, adaptado e extraído do Portal de

Contabilidade:

HISTÓRIA da contabilidade. Disponível em:

http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/historia.htm> Acesso em: 20

fevereiro 2014

HISTÓRIA DA CONTABILIDADE

A história da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização.

Está ligada às primeiras manifestações humanas da necessidade social de

proteção à posse e de perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o

objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins

propostos.

Deixando a caça, o homem voltou-se à organização da agricultura e do

pastoreio. A organização econômica acerca do direito do uso do solo acarretou

Ciências Contábeis

em separatividade, rompendo a vida comunitária, surgindo divisões e o senso

de propriedade. Assim, cada pessoa criava sua riqueza individual.

Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido, mas passado

como herança aos filhos ou parentes. A herança recebida dos pais (pater,

patris), denominou-se patrimônio. O termo passou a ser utilizado para

quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido herdados.

A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio.

Há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A

prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais

cidades da Antiguidade.

A atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos requeria o

acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era

efetuada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou

relatórios sobre o fato. Mas as cobranças de impostos, na Babilônia já se

faziam com escritas, embora rudimentares. Um escriba egípcio contabilizou os

negócios efetuados pelo governo de seu país no ano 2000 a.C.

A medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores,

preocupava-lhe saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de

aumentar as suas posses; tais informações não eram de fácil memorização

quando já em maior volume, requerendo registros.

Foi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim

de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de

produção etc.

Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a

necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim

de que se pudesse prestar conta da coisa administrada.

É importante lembrarmos que naquele tempo não havia o crédito, ou seja, as

compras, vendas e trocas eram à vista. Posteriormente, empregavam-se ramos

de árvore assinalados como prova de dívida ou quitação. O desenvolvimento

do papiro (papel) e do cálamo (pena de escrever) no Egito antigo facilitou

extraordinariamente o registro de informações sobre negócios.

A medida em que as operações econômicas se tornam complexas, o seu

controle se refina. As escritas governamentais da República Romana (200 a.C.)

já traziam receitas de caixa classificadas em rendas e lucros, e as despesas

compreendidas nos itens salários, perdas e diversões.

No período medieval, diversas inovações na contabilidade foram introduzidas

por governos locais e pela igreja. Mas é somente na Itália que surge o termo

Contabilitá.

PERÍODO ANTIGO

A contabilidade empírica, praticada pelo homem antigo, já tinha como objeto o

Patrimônio, representado pelos rebanhos e outros bens nos seus aspectos

quantitativos.

Os primeiros registros processaram-se de forma rudimentar, na memória do

homem. Como este é um ser pensante, inteligente, logo encontrou formas mais

eficientes de processar

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