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Instituições Bancárias

Por:   •  30/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.252 Palavras (18 Páginas)  •  256 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS

CAMPUS OSASCO

NA....

INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS

Osasco – SP

2014

SUMÁRIO

Lista de Figuras.............................................................................................

Lista de Abreviaturas e Siglas.......................................................................

  1. INTRODUÇÃO.................................................................................
  2. BANCOS.............................................................................................
  1. Definição..................................................................................
  2. Tipos de Bancos......................................................................
  1. Banco Central.....................................................................
  2. Bancos Comerciais.............................................................
  3. Bancos Múltiplos ................................................................
  4. Bancos de Investimento.....................................................
  5. Bancos de Desenvolvimento..............................................
  1. Bancos Estaduais....................................................
  2. Banco Nacional........................................................
  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................
  2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................

Págs.

II

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  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como finalidade analisar e evidenciar os principais tipos de bancos que atuam no cenário nacional, bem como sua definição, funções e características e breve menção aos órgãos monetários responsáveis pela fixação de diretrizes das políticas monetárias, cambiais e creditícia do governo federal; pela concessão de autorização para seu funcionamento; fiscalização e aplicação de penalidades a tais entidades em caso de transgressão as normas vigentes etc. Em outras palavras, tais órgãos atuam no sentido de regulamentar as atividades desempenhadas por essas instituições.

Com efeito, os bancos de maneira abrangente e simplista são conceituados como “instituições intermediárias entre agentes superavitários e agentes deficitários, que exercem, além de outras, a função de captar os recursos dos superavitários e emprestá-los a juros aos deficitários, gerando a margem de ganho denominada de spread bancário” (http://www.jusbrasil.com.br/topicos/2023290/banco).

A saber, o Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composto pelos bancos comerciais, múltiplos, de investimento e desenvolvimento. Os bancos comerciais são ditos o pilar do sistema monetário pela capacidade de criação de moeda escritural, que é instaurada com base em depósitos à vista captados no mercado; os bancos múltiplos surgiram da união de instituições financeiras do mesmo grupo, operando com duas carteiras sendo uma delas obrigatoriamente comercial ou de investimento; os bancos de investimento atuam no mercado de capitais em operações de investimento, participação ou financiamentos, a médio e a longo prazo, com o intuito de canalizar recursos para  o suprimento de capital fixo, bem como capital de giro, e por fim os bancos de desenvolvimento operam com a finalidade de promover o desenvolvimento econômicos das regiões, amparando o setor privado da economia, por meio de operações de empréstimos e financiamentos entre outros.

O BACEN (órgão que compõem o sistema normativo) é um dos responsáveis pela “regulação” do mercado financeiro em sentido estrito (mercado bancário e mercado monetário) dispondo de normas mais específicas.

  1. BANCOS

  1.  Definição

Um Banco é uma Instituição pertencente ao Sistema Financeiro Nacional, sendo regulado pelo Banco Central do Brasil conforme disposições do CMN (Conselho Monetário Nacional). Sua função primordial é intermediar as operações entre os agentes superavitários e deficitários.  Os primeiros possuem recursos em excesso, os quais são captados pelos Bancos por intermédio de depósitos em contas correntes, poupanças, bem como aplicações financeiras. Tais operações rendem juros, os quais tornam - se atrativos para os agentes superavitários que desejam expandir suas riquezas.

 Por outro lado, há os agentes deficitários que possuem necessidades, as quais não podem ser alcançadas devido à insuficiência dos recursos almejados. Tais necessidades correspondem a compras de bens e serviços, imóveis, investimentos produtivos, entre outras atividades.  Portanto, ao intermediar os referidos agentes, o Banco capta recursos monetários dos agentes superavitários, para empresta-los a juros aos deficitários, proporcionando a circulação de riquezas, o que possibilita a movimentação econômica de recursos ociosos.

A margem de ganho gerada nesse processo, ou seja, o lucro angariado pela diferença entre as taxas de juros pagas e cobradas denomina-se spread Bancário.

Segundo José Roberto Securato (2007, pág.26):

                                      as Instituições que desempenham essa função de criação de mercado, reunindo tomadores e emprestadores, ou operadores, são denominadas intermediários financeiros [...] Essencialmente, o banco é um intermediário entre os depositantes e os tomadores finais de recursos. Para fazer o mercado, é preciso assegurar que este último se equilibre.

...

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