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Introdução A Contabilidade

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Por:   •  19/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  946 Palavras (4 Páginas)  •  263 Visualizações

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Introdução a contabilidade

A contabilidade surgiu a 4000 a.C, quando não existia escrita, moeda e até mesmo os próprios números. O homem da antiguidade usava a contabilidade para “contar” por meio de pedras seus rebanhos de ovelhas. Ele viu a necessidade de saber qual era o aumento do seu rebanho ao passar de cada ano, para, por meio disto saber qual seria o seu lucro ao vender a lã das ovelhas para fabricação de casacos. Esse processo foi seguido durante décadas.

Ao iniciar século XV a contabilidade foi reconhecida como uma ciência. No próprio Brasil a profissão foi valorizada a partir de 1960 onde até então o profissional dessa ciência era conhecido como guarda livros, e essa situação só se reverteu em 1970 onde passaram a serem chamados de contabilistas.

No entanto o principal marco do período foi a primeira literatura contábil de Lucas Pacioli, que falava da relação credito e débito, e foi, a partir daí que a contabilidade tomou-se a forma que é conhecida atualmente no Brasil.

A profissão contábil é uma ciência porém não exata, ela é uma ciência social, pois a ação humana sob ela modifica o fenômeno patrimonial. As suas principais ferramentas são os métodos quantitativos, ou seja, matemática e estatísticas.

Pode-se afirmar que a legislação contábil brasileira é uma das mais aperfeiçoadas em relação a demonstrações contábeis.

Essa ciência é constantemente usada nas empresas e a sua função é monitorar e gerenciar o setor financeiro da empresa, contas a pagar a receber, planejamento entre muitas outras coisas. Porém a contabilidade não é só usada nas empresas ela esta mais presente no dia a dia das pessoas do que elas imaginam, como por exemplo, quando há alguém com o nome no SPC ou SERASA ,isso se deve a falta de planejamento financeiro que é um dos meios da contabilidade. Segundo pesquisas mais de 40 % da população brasileira está com o nome sujo na praça. Se pararmos para pensar realmente nos últimos anos as pessoas vem extrapolando nas compras, compram a casa própria, carro, fazem viagens e acabam estourando seu limite no banco. Não que seja errado querer realizar os sonhos e adquirir seus bens, porém e necessário que faça as contas antes de sair comprando o que não tem condições para não chegar ao fim do mês e ver que ficou no vermelho.

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) é o órgão responsável por buscar a convergência da contabilidade brasileira às normas internacionais. Foi criado pela Resolução CFC 1.055/05, sendo que fazem parte deste comitê várias entidades brasileiras como: Bovespa, Ibracon e Fipecafi, além do próprio Conselho Federal de Contabilidade. O CPC vê os sete princípios como passos fundamentais para o correto desenvolvimento da profissão do contador, seguindo normas e condutas consideradas corretas á profissão.

Princípios Fundamentais de Contabilidade

Os princípios de contabilidade servem para orientar a prática profissional, e apresentam a essências das doutrinas e teorias relacionadas à contabilidade.

De acordo com a Resolução CFC nº750 de 29 de dezembro de 1993, os Princípios Fundamentais de Contabilidade se divide em 7 tópicos sendo eles:

• Princípio da Entidade

• Princípio da Continuidade

• Princípio da Oportunidade

• Princípio do Registro pelo valor original

• Princípio da atualização monetária

• Princípio da competência

• Princípio da prudência

O princípio da entidade

O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, pode ser considerado como entidade a pessoa (ou conjunto de pessoas), recursos e organizações capazes de efetuar atividade econômica, como meio ou como fim, podendo ser desde uma pessoa física até uma sociedade empresarial, como por exemplo:

• Os empresários individuais;

• As empresas;

• O governo, nas diferentes esferas do poder;

• As sociedades beneficentes, religiosa, culturais,

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