O ARTIGO PARTICIPATIVO
Por: Keila Gomes • 14/10/2020 • Relatório de pesquisa • 378 Palavras (2 Páginas) • 102 Visualizações
Muitos escritos sobre o Planejamento Governamental assemelhando-o ao Gerenciamento Empresarial; Poucos escritos sobre Planejamento de instituições cuja finalidade é a geração de riqueza não-material (capital social); Pensa-se que planejar é administrar; uso de ferramentas empresariais em instituições cuja finalidade deveria ser contribuir para a construção do ser humano; Muitos escritos sobre a participação das pessoas no planejamento, mas SEM a operacionalidade necessária à prática; O modelo de planejamento é o mesmo, o que há de novo é a Abrangência Social Planejamento Participativo oferece a ferramenta para a prática.
Os Caminhos do Planejamento: O Planejamento Participativo pretende ser mais que uma ferramenta para a Administração; Busca através da organização, definir que resultados alcançar; NÃO busca transformar tudo em gerência; Deseja ser o Planejamento de decidir quais as coisas certas a fazer e quais os motivos que nos levam a fazê-las; Não renuncia aos instrumentos e às técnicas que permitam “fazê-las bem”.
Visão do Planejamento Participativo: O Planejamento Participativo nasce a partir da Análise Situacional que vê uma sociedade organizada de forma Injusta; Injustiça que se caracteriza pela falta de participação; Participação; enquanto possibilidade de todos usufruírem dos bens (naturais e produzidos). Visão do Planejamento Participativo: O Gerenciamento da Qualidade Total (GQT) e o Planejamento Estratégico (PE) não podem ter a mesma proposta para a questão da Participação; Ambas tendências servem às empresas; concepção capitalista; elemento de poder = Dinheiro nas mãos de alguns; dificulta a participação; Estratégias Neo-liberais buscam criar a aceitação pacífica, via senso comum, da atual distribuição de recursos e poder. Necessidade de mudanças na cosmovisão pronta e determinada; necessidade de construir a cada momento uma visão de mundo; Todos temos esta sabedoria para descobrir caminhos e esse direito não pode ser subtraído das pessoas. Desastres Graves na Participação nos Dias de Hoje: 1) Manipulação das Pessoas pelas “autoridades”, via simulacro de Participação; 2) Uso de Metodologias inadequadas Desgaste da Ideia; e 3) Falta de Compreensão abrangente da idéia de participação.
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE TOTAL: Firmar-se no mercado; Produzir ambiente de lucro futuro e permanência. A ideia de Missão leva a definição de horizontes, mas limitados ao “Negócio” da empresa. O diagnóstico fica com a análise SWOT. Denomina este primeiro momento de “Missão”, todavia atrelado aos limites da sobrevivência e do crescimento da empresa
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