O Conceito de Custos

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Faculdade Anhanguera – Uniderp - Santa Terezinha

Ciências Contábeis 6° Semestre

Gerenciamento Estratégico de Custos

Analise dos Custos e Despesas e Analise da viabilidade de Crescimento

Nome:                                                     RA:

Alison Barbosa                                       9612515857

Daiana Francisca de Paulo Porto            6751352947

Francineia G. Matias                              7704664883

Marcelo Santos Gonçalves                     6396241049

Raimundo Eunebio V. Bezerra               6949481500

Thays Firmino Martins                           6751372286

Prof. Ead: Me.:

Prof. Presencial: Gleison

Taguatinga 2015

Sumario

Introdução

1 – Conceito de custos

Para ser definido um sistema de controle de custos, como um conjunto de técnicas e recursos aplicados por uma empresa ao acompanhamento dos seus custos e de suas despesas, portanto desde a analise e a atribuição de custos a produtos e departamentos ate procedimentos mais complexos de controle, como o sistema de custo padrão e a técnica orçamentaria. O complexo processo de implantação de um primeiro sistema de controle de custos ou de renovação de um sistema já existente requer a observância de algumas diretrizes básicas, a partir dai espera-se que essas diretrizes sejam suficientes para a orientação básica do administrador interessado em implantar ou renovar o sistema de controle de custos.

Quando se pensa em implantar um sistema de controle de custos o responsável tem que saber se vão atender as expectativas que a administração da empresa necessita. A estrutura, da organização ou organograma e fundamental para a construção de um sistema  de controle e analise de custos, que deve refletir em suas contas de controle operacional a divisão de responsabilidade.

Considerando as constantes mudanças, no âmbito da empresa e no mercado em que opera os sistemas de custos, a partir da sua implantação, devem ser submetidos a avaliações periódicas.

Para assegurar que o processo de avaliação seja adequado, recomendamos ao leitor que seja aplicado as seguintes funções básicas:

• Adequação do sistema;
• Acumulação dos custos;
• Analise de custos;
• Estimativa de custos;
• Relatórios;
• Relacionamento;

1.2 - Gastos, custos e despesas.

Pode ser chamado de gastos os valores monetários de todos os desembolsos e compromissos assumidos pela empresa no desempenho das suas operações de produção de bens e serviços, de operações de produção de bens e serviços, de apoio a essas operações, de venda ou de pós- venda.

Os gastos empresariais compreendem:

• Custos: gastos diretamente relacionados com a produção dos bens e serviços destinados, pela empresa, a comercialização;
• Despesas: os demais gastos decorrentes do exercício das funções empresariais de apoio de venda, de pós-venda, ou de administração.
• Investimentos: gastos ativados com uma expectativa de beneficio futuro;
• Perda; representa um gasto involuntário, indesejado;
• Desperdício: representa um gasto que não agrega valor do ponto de vista do cliente

A distinção entre custos e despesas nem sempre e isenta de percalços. Há áreas administrativas, diretoria, logística de recursos humanos e de finanças entre outros, cujos gastos normalmente são classificados como despesas, mas que também em serviços ou apoio operacional as áreas de produção das empresas, devendo, por conseguinte ser os gastos relativos a esses serviços classificados em princípios, como custos.

A atitude mais correta com relação a essa miscelânea custo, despesas síria sempre que possível, manter um criterioso controle dos serviços efetivamente prestado pela administração a fabrica e vice-versa.

1.3 – Gastos diretos e indiretos

Custos diretos de fabricação

São aqueles que podemos identificar como pertencendo a este ou aquele produto, ele e mensurado quanto pertence a cada um, de forma objetiva e direta. E o caso das matérias primas, das embalagens, dos componentes, da mão de obra direta e outros.

Custos indiretos de fabricação também chamados de custos gerais de fabricação, são aqueles incorridos dentro do processo de produção mas que para serem apropriados aos produtos, abrigam ao uso de rateios.

Estima-se o quanto cabe a cada produto do custo de manutenção, de depreciação do custo de pessoal que não trabalha diretamente sobre o produto, da energia não atribuível a produtos específicos, do aluguel, dos materiais indiretos consumidos na fabrica e todos os demais custos.

1.4 - Gastos fixos, variáveis.

Os custos que variam proporcionalmente a intensidade ou natureza da produção são conhecidos como variáveis, os dois melhores exemplos são o material direto e a mão de obra direta.

Os custos que não variam com a atividade de produção são chamados de fixos. Os custos fixos variam conforme o tempo e não de acordo com o nível de atividade.

Existem três tipos de custos fixos:

1. Custo fixo da capacidade instalada (depreciação)
2. Custos operacionais fixos de fabrica (seguros impostos)
3. Despesas fixas programadas (programas de publicidade, de marketing etc.).

Existem dois sistemas básicos de produção: o sistema de produção por encomenda e o sistema de produção continua. O primeiro desses sistemas caracteriza-se pela fabricação descontinua de produtos não padronizados, o segundo, pela fabricação em serie de produtos padronizados.

Nos dois sistemas produtivos existem também dois sistemas básicos de acumulação de custos, ou seja.

• Sistemas de acumulação por ordem de produção ou encomenda
• Sistema de acumulação por processo

O quadro abaixo relaciona, esquematicamente, os sistemas de produção com respectivos sistemas de acumulação de custos, indicando que essa acumulação pode utilizar, indistintamente, os diferentes tipos e métodos de custeio.

Sistema de Produção	Por encomenda	Em serie
Sistema de Acumulação de Custos	Por ordem de produção ou serviço	Por processo
Tipos de Custeio	Histórico ou predeterminado	Histórico ou predeterminado
Métodos de Custeio	Por absorção ou variável	Por absorção ou variável