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O Senso Comum – é o conhecimento do homem comum, não especialista

Por:   •  21/11/2017  •  Relatório de pesquisa  •  2.802 Palavras (12 Páginas)  •  580 Visualizações

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Senso Comum – é o conhecimento do homem comum, não especialista. É um conhecimento avulso, superficial.

Ciência – conhecimento crítico, sistemático, racional. Utiliza métodos adequados de análise e formula teorias. Busca um conhecimento exato sobre a realidade.

Ciências Sociais – desempenham papel central para a compreensão das forças sociais que vem transformando nossas vidas. É um conhecimento capaz de conduzir o homem comum a compreender os nexos que formam a realidade.

Sociologia – conhecimento científico sobre a realidade social que visa estabelecer teorias e confrontá-las com a realidade.

Pressuposto – a sociedade possui uma lógica passível de ser apreendida. A sociedade, ao contrário da natureza, é obra dos próprios indivíduos.

Capitalismo – Sistema econômico voltado para a produção e para a troca, expansão comercial, para a circulação de mercadorias e consumo de bens. O lucro se torna a finalidade principal de qualquer atividade econômica.  

Renascimento – movimento filosófico e artístico que conduziu á ruptura com o mundo medieval, com característica agrária e teocrática, e formação do mundo moderno, urbano, burguês e comercial. Século XVI, desenvolvimento do comércio e da navegação, do contato com os outros povos. Formação de uma nova classe social: burguesia comercial.

Ilustração – Século XVIII. Movimento filosófico que propunha uma atitude curiosa e livre; convicção na razão como fonte de conhecimento. Valorização da pesquisa cientifica e disseminação de atitudes de planejamento. Busca novas formas de organização social que garantiam a realização do homem na comunidade e o exercício da liberdade. O poder é visto como construção lógica e jurídica, independente de quem ocupa, de forma temporária e representativa.

Representantes da Ilustração – Jean-Jacques Rousseau (Afirmava que a vida social deveria se basear no interesse comum e no consentimento unânime dos homens em renunciar ás suas vontades particulares em favor da sociedade). John Locke (defesa do sistema constitucional, da liberdade individual e respeito á propriedade). Adam Smith (revela a importância do trabalho na formação das riquezas. A economia deveria ser regida por leis naturais da oferta e da procura – livre concorrência).

Estado Nacional – um território soberano onde imperava uma política que privilegiava o desenvolvimento econômico e as necessidades do mercado.

Revolução Francesa XVIII – Revolução popular que põe fim a monarquia absolutista na França. Fim dos privilégios da nobreza; decretar autonomia entre estado face da igreja confiscos das suas propriedades; amparar e incentivar a atividade empresarial.

Revolução Industrial XVIII – Acumulação de capital ocorrida desde o século XVI, fruto da brutal exploração colonial e do escravismo; Desenvolvimento de novas tecnologias oriundas do desenvolvimento científico; Desenvolvimento da manufatura e do parcelamento do trabalho.

  1. A Revolução Industrial significou um conjunto de transformações em diferentes aspectos da atividade econômica (indústria, agricultura, transportes, bancos, meios de comunicação, etc.), que levou a afirmação do capitalismo como modo de produção dominante. Quais são as classes sociais básicas do capitalismo?
  1. Nobreza e camponeses
  2. Senhores feudais e servos
  3. Patrícios e plebeus
  4. Burguesia e proletariado
  5. Classes médias

Positivismo – influências – Darwinismo social: crença de que todas as sociedades evoluiriam num mesmo sentido. Organicismo: A sociedade era concebida como um organismo constituído de partes integradas e coesas que funcionavam harmonicamente. Émile Durkheim – preocupação central: busca da ordem social. Acreditava que os problemas sociais não eram de natureza econômica, mas de natureza moral.

Indivíduo x Sociedade – O indivíduo ao nascer encontra a sociedade pronta e acabada. As maneiras de se comportar, de sentir as coisas, além de serem criadas e estabelecidas ‘pelos outros’ são coercitivas, isto é, impositivas.

Fatos Sociais – Exterioridade (não surgem de nossa vontade); Coercitividade (exercem pressão sobre nosso comportamento); Generalidade (atingem parte considerável da população, possuem natureza coletiva). Exemplo: Desemprego é exterior, coercitivo e geral.

Os fatos sociais podem ser: NORMAL – quando desempenha alguma função importante para a adaptação ou evolução da sociedade (ex. eleições). PATOLÓGICO – é aquele que se encontra fora dos limites permitidos pela ordem social (ex. a criminalidade nas grandes cidades).

Consciência Coletiva – Idéias comuns que estão presentes em todas as consciências individuais de uma sociedade. Não é o que o indivíduo pensa, mas o que a sociedade pensa. Se manifesta como regras fortes e estabelecidas, que definem o que a sociedade considera ‘imoral’, ‘reprovável’ ou ‘criminoso’.

Solidariedade mecânica – união das pessoas a partir da semelhança na religião, tradição ou sentimento. Ex. sociedades tribais e feudal.

Solidariedade orgânica – união de pessoas a partir da dependência que uma tem da outra para realizar alguma atividade social – o que une o grupo é a dependência que cada um tem da atividade do outro – a união é dada pela especialização de funções.

Solidariedade Orgânica é SUPERIOR a Mecânica, pois, ao se especializarem as funções, a individualidade, de certo modo, é ressaltada, permitindo maior liberdade de ação. O progresso desencadeado pelo capitalismo aumentaria a solidariedade orgânica, a ponto de fazer com que a sociedade chegasse a um estágio sem conflitos e problemas sociais.

Par ao pensamento positivista, a sociedade moderna é perfeita, porém falta aos homens uma base moral. É necessário apenas conhecer os problemas sociais e de buscar uma solução científica para eles. Portanto, a sociedade é boa, sendo necessário apenas ‘curar suas doenças’.

  1. Qual das alternativas corresponde á idéia de Émile Durkheim sobre a divisão de trabalho:
  1. Uma das conseqüências da divisão de trabalho é a alienação do trabalhador.
  2. A divisão do trabalho não leva ao bom funcionamento da sociedade pois não temos uma sociedade organizada em torno de valores morais.
  3. A divisão do trabalho, gera exclusivamente o aumento de produtividade;
  4. A divisão do trabalho, não leva a conflitos sociais e torna possível a união e a solidariedade.
  5. Concordava com os socialistas que davam importância para o aspecto econômico da divisão do trabalho.

Karl Marx – Principais influências - Hegel e o princípio da dialética: A realidade é um constante devir, onde prevalece a luta de opostos; Saint-Simon, Fourier, Owen e as socialistas: Propunham transformar radicalmente a sociedade, implantando uma ordem social justa e igualitária.; Adam Smith: A idéia de que o trabalho é fonte de todas as riquezas.

Pensamento clássico: materialismo histórico e dialético – Formula uma critica radical ao capitalismo, colocando em evidencia os seus antagonismos e contradições.

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