Um Homem Comum e do Bem Zé
Por: Giovanna2312 • 15/3/2020 • Projeto de pesquisa • 1.261 Palavras (6 Páginas) • 190 Visualizações
FACULDADE EVANGÉLICA DE RUBIATABA
Andressa Rafaela Sousa Veloso
Giovanna Paula Pinheiro
Sara Oliveira de Abreu
Valter Alves Teixeira
Rubiataba/GO
2019
- Introdução
Conta-se uma questão filosófica onde o conto fatalidade busca analisar as justiças de cidades no interior de Goiás. A partir disso o narrador cujo o nome está como "Meu amigo" narra a história de zé centralfe e Herculisnão, que trata-se de justiça, poder e autoridade e de quem dá a última palavra. É assim decidir quem morre ou vive. No conto o poder está em Um Homem Comum e do bem Zé centeralfe que cumprir a lei ao pé da letra e assim ele segue honesto e justo que no decorrer do conto será submetido a uma fatalidade que se dá à justiça pela honra. A honra de Zé centeralfe é interrompida por Herculisnão não que quer roubar sua esposa, então Zé resolve se mudar do Arraial mesmo assim Herculisnão quero vídeo não vai atrás e acha Zé e sua esposa então em busca de justiça e direito ele vai atrás de Herculisnão o mata dizendo que era para o bem comum e este conto se em causa perfeitamente no direito penal Onde existe a culpa e o dolo personagem fez isso para que ele e outras pessoas podem se viver em paz e isso será acatado no decorrer do trabalho.
- Objetivos
O objetivo deste trabalho é elevar o Teatro ou um conjunto de atores contar em forma de peça teatral história relacionada ao conto Fatalidade do livro" primeiras estórias "de "João Guimarães Rosa" com isso contribuir para o desenvolvimento emocional e o pensamento e o corpo, como temas educativos e artísticos. O teatro será importante para colaborar com a educação das crianças e dos adolescentes ajudar com alguns aspectos como por exemplo: A criatividade a coordenação memorização e o vocabulário.
- Conteúdos:
- Leitura do conto “Fatalidade” do livro primeira estórias de João Guimarães Rosa.
- Produção de cenário, escolha de trilha sonora, composição de figurino;
- Produção de encartes das peças;
- Tópicos de ortografia;
- Tópicos de acentuação; - tópicos de pontuação; - coesão e coerência textual.
- Desenvolvimento:
O trabalho será produzido através do livro, João Guimarães Rosa "primeiras Estórias. E nele conta vários contos, e o escolhido para o projeto foi o conto fatalidade.
O autor busca relembrar a fala dos personagens do sertão e as poesias, que faz parte do modernismo brasileiro e que também busca o tradicional com a linguagem estabelecidas nas normas por padrões urbanos. E com esse conto os personagens buscam justiça, poder da autoridade ao poder do homem comum e assim a história leva a um desfecho fatal "fatalidade".
Dentro desse projeto o grupo irá contar a história e explicar como isso era tratado pelas pessoas, abordando o direito e como ele é tratado e usado no âmbito penal. O trabalho será produzido em uma Escola Municipal, da 9° série, onde irá contar a história do conto Fatalidade abordando pontos do Direito e apresentar a turma um pequeno teatro do conto e as falas. E o destaque será o Delegado, Ze Centralfe e Herculião.
E assim será dito:
Zé Centeralfe - não sei o que fazer minha esposa está sendo cobiçada.
Delegado (meu amigo) - fique tranquilo nada será acontecido entre vocês.
Zé Centeralfe - estou sendo ameaçado e não posso fazer nada. Sou um homem de bem e quero justiça, quero leis.
Delegado (meu amigo) - vá viver feliz com sua esposa, mude-se do arraial.
Zé Centeralfe - Não posso permitir que homem algum fique de graça com minha esposa, eu irei.
Delegado (meu amigo) - vá, e fique tranquilo.
Ze Centeralfe e sua esposa já em um lugar longe de arraial.
Herculião - não adianta se esconder eu te achei.
Delegado (meu amigo) - então já que chegou até aqui, sua hora chegou.
Um tiro é atingido em Herculião
Zé Centeralfe - essa é a justiça!?
- Delegado (meu amigo) - era para o bem da humanidade Colocando esse conto dentro do direito pode se perceber, vários pontos críticos onde a fatalidade esta expressa como, tirando a vida de alguém para proteger a vida da humanidade. Assim como dito encaixando no direito penal, como a excludente de lucitude onde ressalta o Estado de necessidade. Onde a vítima era conhecido por matar qualquer um sem ter piedade de ninguém, e naquele momento estava com um único plano matar Zé. Atualmente no Brasil a justiça segue muito o conceito do pós positivismo, procurando ouvir os dois lados, saber a história geral do caso e analisar quem é realmente é a vítima. Porém a história se passa no interior do sertão goiano onde a honra era maior que tudo e a justiça era com as próprias mãos e que vencia quem era o mais valente, mas esse não foi o caso de... que que venceu foi um homenzinho servidor da lei, que depois disso pode viver tranquilo com sua esposa.
- O trabalho será produzido com cautela, para que todos possam entender, com o vocabulário de fácil compreensão mostrando como a justiça era feita no sertão goiano. Depois da apresentação do teatro será feito um pequeno debate entre a turma sobre o que eles acham da justiça e o que poderia melhorar.
- Metodologia:
- Aulas expositivas;
- Discussão em grupo;
- Orientações individuais e grupais.
- Recursos:
-Roupas típicas de interior;
- Quadro branco;
- Pincel piloto;
- Livros de coletâneas de contos retirados da biblioteca da escola;
- Emborrachado
- Lápis de cor
- Tesoura
- Cola Quente
- Grampeador
- Cartolina
- Isopor
- Cola branca
- Cola glítter
- Computador
- Caixa de som
- Microfone
- Duração: apresentação teórica e iniciação à produção do gênero – 3 aulas; ensaio das peças e produção dos demais elementos constituintes da apresentação – 8 aulas; apresentação das peças – 1 aula.
- Avaliação: contínua.
- Etapas da produção da peça
1 2 3 4 | Adaptação do texto, pesquisa e criação dos personagens, cenário, figurino. Construção do cenário, dos figurinos, marcação de cena, iluminação. Ensaio geral com todo o grupo, correção de falas, expressão corporal, oralidade, acerto de som e iluminação, Apresentação para a comunidade escolar |
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