OS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS E HISTÓRICOS DA ASCENSÃO DO CELULAR E DA INTERNET NA VIDA DO BRASILEIRO

[pic 1][pic 2]

[pic 3]

[pic 4]

[pic 5]

[pic 6]

[pic 7]

[pic 8]

[pic 9]

[pic 10]

[pic 11]

---

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        13

2. ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS E HISTÓRICOS DA ASCENSÃO DO CELULAR E DA INTERNET NA VIDA DO BRASILEIRO        14

3. ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA POPULARIZAÇÃO DO CELULAR E DA INTERNET PARA A EDUCAÇÃO        15

4. POTENCIALIDADE DOS NOVOS MEIOS DIGITAIS PARA SE OBTER CONHECIMENTO, INFORMAÇÃO E DE QUE MANEIRA PODE AUXILIAR NO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL        15

5. COMO SE PROTEGER DAS INFORMAÇÕES FALSAS PROPAGADAS NA INTERNET        16

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS        16

REFERÊNCIAS        17

---

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como intuito abordar uma argumentação com base bibliográfica onde se concentra a prática do trabalho dos Assistentes Sociais realizados dentro do Sistema Único de Saúde – SUS, mais especificamente ao que tange no sentido da Política Nacional de Humanização - PNH.

---

2. ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS E HISTÓRICOS DA ASCENSÃO DO CELULAR E DA INTERNET NA VIDA DO BRASILEIRO

A grande expansão da internet brasileira foi em meados da década de 1990, tanto pelo avanço tecnológico e melhorias nos serviços prestados, quanto pelo aumento gradativo do interesse das pessoas, que passaram a compor um mercado em plena ascensão. Desde então era difícil prever tudo que estava por vir no mundo das tecnologias da comunicação.

Em 2007, quase dez anos depois desse “boom”, o Brasil movimentava cerca de 114 bilhões de dólares em comércio eletrônico e possuía uma base de 40 milhões de computadores instalados no país. De acordo com o Ibope/NetRatings, 18 milhões era a quantidade de internautas residenciais.

Muita coisa mudou nesses vinte anos de internet no Brasil. Hoje a rede mundial está muito mais presente em nosso cotidiano e se tornou um dos principais meios de comunicação e de entretenimento do país. Além disso, o comércio eletrônico passou a ser uma exigência para empresas, mesmo que sejam de pequeno porte.

As coisas começaram a ficar mais interessantes ainda com o surgimento dos smartphones. Do grande empresário ao pré-adolescente, o uso de sofisticados aparelhos tecnológicos virou febre nacional. Seja para manter o contato com as redes de relacionamentos ou administrar uma empresa.

A proporção de domicílios brasileiros com acesso à internet sem computador, ou seja, por dispositivos móveis, passou de 7%, em 2014, para 14% em 2016. A banda larga fixa é o tipo de conexão utilizada por 23 milhões das residências do país. Já a internet móvel é a principal forma de conexão em 9,3 milhões de residências, principalmente nas classes D/E, na região Norte e nas áreas rurais. (Albuquerque, 2017)

A tecnologia móvel está inserida na cultura popular brasileira, com incidência maior nos usuários de baixa renda que têm nos smartphones a única fonte de acesso à Internet. Esta rápida adoção da comunicação móvel iniciou-se a partir dos anos 2000, quando as operadoras de telefonia celular entraram em concorrência pelos melhores planos.

Esses planos possibilitaram aos usuários de celular, por meio da tecnologia móvel, um maior espaço de tempo conectado à Internet, além de apresentar mais facilidade nas relações nas redes sociais online, bem como na comunicação.

Com isso no Brasil, os smartphones se concretizaram com principal meio de acesso à internet, é o que afirma o estudo realizado pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), em parceria com o instituto de pesquisas Ipsos. De acordo com tal pesquisa 7 em cada 10 brasileiros são usuários de internet e, desse total 69% declararam que seu telefone celular é o principal dispositivo

A possibilidade de ter um telefone disponível, sempre à mão, alterou os hábitos existentes anteriormente, quando somente existia o telefone fixo. O telefone agora é individual; cada indivíduo possui o seu número, de uso pessoal, e pode usá-lo para entretenimento, comunicação, trabalho, enfim, para o que achar mais conveniente, a qualquer momento e em qualquer lugar. (LING, 2004, citado por