Orçamento Empresarial
Por: Ana Vieira • 21/11/2015 • Trabalho acadêmico • 320 Palavras (2 Páginas) • 221 Visualizações
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Aluna: Ana Maria Vieira Paris
Matrícula: 201202161511
Professor: Dimas Vidal
Disciplina: Orçamento Empresarial
Campus: Nova Iguaçu
Período: 7º
Resenha sobre:
BNDES patrocina ideologia partidária do Governo, enriquece protagonistas do sistema e empobrece o Brasil? “Descortinando seu véu protetor!”
O país hoje vive uma das maiores crises de sua história. O banco capta dinheiro emitindo títulos públicos, com base na taxa Selic de 11% ao ano e empresta 6%. Significa que ele arca com 5% de todo o dinheiro emprestado.
Existem mais de 3.000 empréstimos concedidos via BNDES apenas no período entre 2009 e 2014, porém o BNDES nem o Governo Federal fornecem valores.
O banco está sujeito à Lei de acesso a informações públicas e que os contratos da instituição não são protegidos por sigilo fiscal ou bancário porque envolvem recursos públicos. Isso precisa ser colocado porque o BNDES alegou a necessidade de “preservação da privacidade dos atos referentes à gestão bancária, argumento absolutamente grotesco e não amparado pelo ordenamento.
O agronegócio exportador é financiado pelo BNDES. Não vejo ninguém esbravejando que “estão financiando soja da China”, por exemplo.
No momento em que uma construtora financia junto ao BNDES algum projeto de alto valor agregado, para executá-lo no exterior, isso não é visto como exportação?
Todo Estado que se preza financia negócios exportadores, como fator de acumulação nacional. Que seja a Odebrecht a favorecida. Assim como a Friboi ter sua produção fomentada pelo BNDES, mais é uma indústria exportadora. Mas quanto mais tecnológica é a indústria, maior o valor agregado e maiores as divisas para o país. Isso é necessário para a nossa economia.
O problema está na restrição da publicidade, já que os empréstimos concedidos são referentes a apenas exportações de serviço com valor agregado, com finalidade de acumulação nacional, porque não há divulgação completa destes dados.
Longe de cairmos no papo simplista e furado pós 64 de que “exportar é o que importa” é preciso pensar em exportarmos sim bens de baixo, médio e alto valor agregado. O BNDES tem esse papel.
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