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Princípios da contabilidade

Por:   •  24/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.060 Palavras (5 Páginas)  •  251 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

ISABELA SODRÉ

LARISSA CLARA DE ALMEIDA

NATÁLIA DIESEL

YASMIN MEURER

EMPRESAS QUE FAZEM A DIFERENÇA

Biguaçu

2016

  1. INTRODUÇÃO

Já pensou em fazer parte de uma das melhores e maiores empresas do mundo? Abordaremos por meio deste, segundo a revista EXAME, algumas das melhores empresas para se trabalhar do ano de 2015. Como será que elas chegaram ao sucesso? Como isso foi possível? E quais os requisitos relevantes em uma empresa de sucesso que implicaram na premiação? Para chegarmos a essa conclusão, é necessário observar a trajetória de cada uma delas.

  1. DESENVOLVIMENTO

Todo ano, a revista Exame divulga o resultado das empresas certificadas com o selo Top Employers. Esse selo contempla os empregadores que promovem as melhores oportunidades de carreira e de desenvolvimento de seus funcionários. Em 2015 não foi diferente, para participar, são levados em conta os aspectos que envolvem as práticas de RH das empresas, o levantamento é rigoroso. As empresas fornecem informações através de um questionário, esses dados são analisados pelo Top Employers e auditados por uma consultoria externa. Nove critérios são averiguados para a obtenção do selo: estratégia do talento, planejamento da mão-de-obra, integração, aprendizagem e desenvolvimento, gestão de desempenho, desenvolvimento da liderança, gestão da carreira e sucessão, remuneração e benefícios e ainda, cultura. (EXAME, 2015)

  1. EMPRESAS DE SUCESSO

  1. IPIRANGA

Não é de espantar que você já tenha ouvido a famosa expressão “Pergunta lá no posto Ipiranga”. Depois da criação de uma propaganda da marca, a frase “viralizou” na boca do povo e na internet, tamanho o sucesso da marca.

Quando foi criada uma pequena refinaria de petróleo em 1937, muita gente pensou que ela seria vencida pela forte concorrência e pelas adversidades do mercado. E adversidades não faltaram. A Ipiranga enfrentou uma Guerra Mundial, mudanças na política econômica, falta de matéria-prima e disputa com multinacionais. Na década de 40, por causa da 2ª Grande Guerra, a Refinaria chegou a paralisar suas atividades, realizando apenas serviços de manutenção (IPIRANGA, 2016).

Como toda empresa que se encontra em apuros, em tempos de crise, precisa tomar providências rápidas e criativas. Com a Ipiranga não podia ser diferente: tornou-se sua própria fornecedora, a partir da criação da primeira unidade de fabricação de solventes no país.

A chegada da década de 90 trouxe também novos desafios. O avanço da globalização aguçou a concorrência e aprofundou as exigências de eficiência e competitividade na economia mundial. Para ficar mais forte e mais ágil, a Ipiranga repensou sua estratégia de diversificação, preparando-se para acelerar ainda mais o crescimento. (IPIRANGA, 2016)

Essa não foi a primeira aparição da empresa Ipiranga na revista EXAME, além de outras vezes, em outubro de 1993, a capa da revista estampava a notícia da compra da Atlantic pela Ipiranga. Além disso, mais tarde também comprou a Gulf.

Segundo Manso (2015),

De acordo com dados do sindicato nacional das distribuidoras de combustíveis, a Ipiranga detém 43% de participação no mercado de conveniência, um negócio que movimenta 6 bilhões de reais por ano. A empresa mantém lojas de conveniência am/pm — todas em regime de franquia — em 1 700 dos pouco mais de 7 000 postos da marca espalhados pelo país.

  1. EMPRESA DESTAQUE

Em variados segmentos, algumas corporações se destacaram no ano de 2015. Entre elas, a empresa WEG, atuante no ramo de fabricação de motores elétricos, transformadores, geradores e tintas.

Além de receber o selo, a multinacional WEG também foi premiada como a empresa do ano. “A catarinense nasceu como uma oficina para se tornar uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo. Um dos maiores segredos: o entendimento entre as três famílias fundadoras” (ROSSI, 2015, p.44).

  1. A CONSTRUÇÃO DO SUCESSO

 “Os fundadores sempre acreditaram que todos precisavam entender do negócio, independentemente da idade” diz Décio da Silva (2015), filho de um dos fundadores e presidente do conselho de administração da WEG. Por isso, nas reuniões de negócios, fazem questão de proporcionarem a presença de todos os futuros herdeiros da empresa, até mesmo os mais novos.

Mesmo com certa idade e sem se fazer presente diariamente na empresa, os fundadores continuam se empenhando na integração e socialização com todos os funcionários.

A WEG é uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo — atualmente, detém 14% desse segmento no mercado americano. As principais concorrentes globais são a alemã Siemens, a suíça ABB e a francesa Schneider Electric. O futuro da WEG depende cada vez menos de suas raízes. As operações estrangeiras, presentes em 80 países, respondem por 51% do faturamento. (ROSSI, 2015, p.48)

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