Principais Correntes Teóricas que Influenciaram o Brasil
Por: Márcio José Witt Filho • 16/6/2019 • Projeto de pesquisa • 323 Palavras (2 Páginas) • 602 Visualizações
Principais Correntes Teóricas que Influenciaram o Brasil.
“O uso de elementos contábeis remonta a 8.000 anos antes de Cristo, mostrando a necessidade que o homem tem, desde essa época, de controlar o patrimônio.” (SCHMIDT, 2006). Apareceram novas tecnologias e formas de controlar o patrimônio e recolhimento dos impostos conforme civilização mais antigas foram se desenvolvendo. Atualmente existem duas correntes teóricas que mais se destacaram no Brasil: a americana e, principalmente, a européia.
A Escola Européia surgiu com alguns conceitos da contabilidade usadas até hoje que ajudaram nos problemas de saldos insuficientes para a distribuição para os investidores no período das navegações na Europa, foi quando surgiu a primeira escola do pensamento contábil: a Escola Contista. “A Escola Européia teve seu reconhecimento através de suas escolas, principalmente com o aziendalismo, porém, por ter uma natureza bastante teórica, acabou sendo muito confrontada com a Escola Norte-Americana.” (IUDÍCIBUS; MARION, 2001)
“O início das contribuições da Escola Norte-Americana marca a mudança da influência da era “romântica” ditada pela Escola Européia para o crescimento da influência dessa nova escola do pensamento contábil.” (EVOLUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA CONTABILIDADE, 2009). Entre os séculos XIX e XX, com desenvolvimento do mercado de capitais e do comercio, a contabilidade precisava abranger um número maior de usuários, que precisavam entender as informações contábeis, focando mais na parte prática.
Apesar do Brasil já ter se baseado na Escola Européia e atualmente se basear na Esola Norte-Americana, as duas foram importantes para a construção da contabilidade no país e vai ser importante para a evolução do mesmo.
Bibliografia:
FREIRE DE MORAES JÚNIOR, Valderez; ALVES DO NASCIMENTO, Ivan. EVOLUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA CONTABILIDADE: CONTEXTO HISTÓRICO. Disponível em: http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-08/index.php/Ambiente/article/view/788/784. Acesso em: 17 de Março de 2019.
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