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Princípios básicos de contabilidade

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Por:   •  5/5/2014  •  Tese  •  1.033 Palavras (5 Páginas)  •  253 Visualizações

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Os Princípios Fundamentais de Contabilidade.

Os princípios fundamentais de contabilidade são os conceitos básicos que constituem o núcleo essencial que se deve guiar a profissão na consecução dos objetivos da contabilidade. Que consistem em apresentar informação estruturada para s usuários.

Assim, nunca se deve confundir Princípios Fundamentais de Contabilidade com os objetivos ou com o objeto da contabilidade. A expressão genérica Princípios Fundamentais de contabilidade engloba conceitos diferenciados e que podem ter hierarquia ou amplitude diferentes.

O Principio da Entidade:

A contabilidade é planejada mantida e produz suas avaliações e demonstrações relativas às entidades, de qualquer natureza e fim, que tenham exercido atividade econômica.

É da natureza dos negócios e das operações que os sócios, proprietários ou quotistas de determinada entidade sejam também entidades distintas. Entretanto, é preciso considerar que, para a Contabilidade, o patrimônio de uma pessoa física, também pode se considerado uma entidade contábil.

O importante para caracterizar bem o principio é que, o patrimônio da entidade não se confunde com o de outra, os patrimônios dos sócios não se confundem com os da empresa.

É preciso entender, portanto, que para melhor planejar a Contabilidade, bem como para fornecer relatórios e demonstrações mais uteis, a entidade que estamos focalizando deve ser entendida em um sentido econômico, organizacional e de controle.

O Principio da Continuidade:

O conceito de Continuidade é considerado ambiental, pois se refere ao ambiente no qual as entidades atuam e as formas usuais de praticar o comercio. Assim, continuidade para a Contabilidade, é a premissa de que uma entidade, ira operar por um período relativamente longo e esta premissa somente é abandonada quando um histórico de prejuízos persistentes. Já com a evolução das entidades empreendendo operações em larga escala que necessitam de planejamento de vários períodos para serem completados, ou então, com a repetição das atividades, o conceito de continuidade, sequer uma certa inevitabilidade da duração da entidade por longo e indeterminado período. Surge assim, a necessidade de se apurarem resultados de tempos em tempos.

Uma entidade que esta operando na premissa da continuidade, tem todo o interesse em sacrificar alguns ativos em troca de receita que supere o valor dos ativos sacrificados. Nesse mecanismo de confronto entre receitas e despesas, umas representam um valor de entrada. A entidade adquire, mantém e sacrifica seus fatores a preço de custo;esses produtos ou serviços, sendo capazes de satisfazer as necessidades do mercado, são a estes transferidos por meio de uma operação de venda.

Portanto, como consequência da continuidade, os ativos devem ser, usualmente, avaliador por algum tipo de valor de entrada, e não de saída. Por outro lado, quando, principalmente contadores e auditores, verificam que, pelos motivos já alinhados a entidade se encontra próxima da descontinuidade, devem avaliar ativos e passivos a valores de saída- de realização considerando os prazos previstos para o encerramento, a fim não transmitir ao mercado uma informação errada.

Princípios Contábeis propriamente ditos:

O mais antigo e mais discutido principio, da Contabilidade é considerado por grande parte dos estudiosos da doutrina contábil como uma consequência direta da continuidade. Até alguns anos atrás, esse principio foi entendido numa acepção por demais conservadora de custo original como valor, isto é, não apenas o valor de um ativo, seu custo original; ao poderia ser alterado, como somente os ativos que custaram algo para entidade poderiam ser considerados ativos.

Valor nominal e benefícios, normalmente, há uma perda de valor real, no sentido da diminuição da potencialidade de benefícios que os ativos apresentam par a entidade.

O valor de transação, portanto, pode ser considerado como uma estimação bastante adequada do valor econômico deu um bem por ocasião da ocorrência da transação propriamente dita.

O principio do denominador comum monetário expressa a dimensão essencialmente financeira da Contabilidade, com a tarefa de homogeneizar,

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