Princípios de contabilidade "Diário e razão"
Tese: Princípios de contabilidade "Diário e razão". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: edielalber • 6/10/2014 • Tese • 481 Palavras (2 Páginas) • 284 Visualizações
Técnicas de escrituração contábil
Um dos princípios contábeis sobre Diário e Razão, princípio da Oportunidade,
refere-se a importância do registro correto das variações patrimoniais, fundamental para
a análise dos três elementos patrimoniais.
Preservado pelo sistema estruturado, formulários e escrituração. Principalmente
livros contábeis. Hoje chamados Diário e razão, obrigatórios para as empresas. O razão
Sintético com fornecedor e estoque, e o razão analítico com contas específicas.
Escrituração, demonstrações contábeis, auditoria, e análise das demonstrações
contábeis são técnicas contábeis, de métodos de escrituração. Fatos e atos
administrativos vão no registro, chamado de conjunto de lançamentos.
Existem dois métodos de escrituração, o da Partida Simples, que registra através
de um só elemento, e o Método das Partidas Dobradas, que a cada débito corresponde a
um crédito.
A Ordem de Escrituração do Diário é feita de Diversos Métodos, um deles: 1o
local e data, 2o debito, 3o crédito, 4o Histórico e 5o valor. Em Seguida transfere-se para o
livro razão e por último faz-se o balancete de verificação. O livro Diário é obrigatório,
exceto para empresas de Receita Bruta até R$36.000,00 por ano, liberadas, do livro.
Para os comerciantes que trabalham informalmente, a vantagem é apenas a isenção de impostos, porém essa situação é irregular perante a justiça. Esse fato aumenta a cada dia, e faz com que, o governo tome medidas mais constantes para regularizar essa situação. Infelizmente a informalidade faz parte do cotidiano de muitos brasileiros. O ponto mais negativo desse assunto, é , enquanto existem pessoas que não regularizam seus negócios, há outras que trabalham formalmente, pagando a mais para cobrir o valor dos comerciantes que trabalham na ilegalidade, e em muitos casos com negócios clandestinos que são provenientes de comércio fora da lei.
Segundo o IBGE do Brasil, aproximadamente 49% dos informais não sabem quais medidas devem ser feitas para regularizar seu próprio negócio e muitas vezes já está há muito tempo trabalhando da mesma forma, que já se tornou comodismo e acaba ficando indesejável qualquer tipo de mudança. A única vantagem para o trabalhador, como já foi dito, é a isenção de impostos, toda via, o mesmo, fica sem acesso a qualquer tipo de cobertura previdenciária, como acidente de trabalho ou ocorrência de incapacitação, tornando as condições de trabalho cada vez mais precárias.
No ano de 2006, o governo federal criou uma lei chamada “lei geral para micro e pequenas empresas”. Essa lei tem como objetivo tentar resolver esses
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