Processos básicos da teoria da comunicação
Por: Leonardo Rio • 7/6/2015 • Trabalho acadêmico • 725 Palavras (3 Páginas) • 239 Visualizações
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Processos básicos da teoria da comunicação
-Codificar: transformar, num código conhecido, a intenção da comunicação ou elaborar um sistema de signo ou um Significado quem aparenta objetivos comuns.;
-Linguagem não-verbal: as pessoas não se comunicam apenas por palavras. Os movimentos faciais e corporais, os gestos, os olhares, a entoação são também importantes: são os elementos não verbais da comunicação.
-Redundância e entropia: O conceito de redundância é absolutamente oposto ao de entropia.
Enquanto uma informação de baixa previsibilidade significa variedade, novidade e é entrópica e com muita informação, uma informação de alta previsibilidade significa falta de variedade ou simplesmente repetição e é redundante e de pouca informação. Podemos afirmar que uma língua entrópica dispõe de um vocabulário rico,com palavras diferenciadas, que mostram o poder das combinatórias; uma língua pouco entrópica é pobre e repetitiva.
Teoria hipodérmica:
Conceito criado nos anos 3. Esta diz que os midia lança uma mensagem, e esta e logo aceite e espalhado por todos os recetores. Havendo uma comunicação em massa. Ou seja a mensagem enviado pelo emissor vai ser igualmente interpretada por todos os receptores.
Esta teoria baseia-se da suposição de que todo os estimulo causado por uma mensagem enviada tera resposta, sem encontrar resistencia do receptor. A passividade do receptor e a principal caracteristica do individuo nesta teoria.
Teoria de Lasswell
No processo comunicativo da teoria de Lasswell respondem-se as estas perguntas:
Quem? Diz o que? Através de que canal? A quem? Com que efeito?
A comunicação é intencional e tem por objectivo um efeito já determinado (manipulação).
Industria culturar – Adorno e Horkheimer
Esta substitui o termo de industria de massa.
Sistema político e economico que tem finalidade de produzir bens de cultura como filmes, livros, musica, programas de tv entre outros, como mercadorias e estratégias de controlo social.
Esta industria transforma as pessoas em consumidoras de mercadorias culturais, tirando toda a essência e significado da peça/obra/objeto em si.
A arte seria tratada simplesmente como objeto de mercadoria, estando sujeita as leis de oferta e procura do mercado. Ela encorajaria uma visão passiva e acrítica do mundo ao dar ao público apenas o que ele quer, desencorajando o esforço pessoal pela posse de uma nova experiência estética. As pessoas procurariam apenas o conhecido, o já experimentado. Por outro lado, essa indústria prejudicaria também a arte séria, neutralizando sua crítica a sociedade.
Teoria Empírica de Campo (Teoria dos Efeitos Limitados)
A mídia é apenas mais um instrumento de persuasão na vida social, uma vez que é apenas parte desta.
Dessa forma, a Abordagem Empírica de Campo abandona a relação direta de causa e efeito entre a mensagem e o comportamento do indivíduo. Antes, enfatiza a influência indireta que a mídia exerce sobre o público tal como faria qualquer outra força social. O alcance das mensagens midiáticas depende do contexto social em que estão inseridas, ficando sujeitos aos demais processos comunicativos que se encontram presentes na vida social. Neste caso, os filtros individuais pelos quais as mensagens passam seriam de origem muito mais social do que psicológica.
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