Prointer Parcial
Por: Samantha Dias Liso • 28/5/2017 • Trabalho acadêmico • 2.000 Palavras (8 Páginas) • 325 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação à Distância
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
PROJETO INTERDISCIPLINAR – PROINTER III
EDUARDO PAVAN
EULÁLIA ALMENDRO
SAMANTHA DIAS LISO
VANESSA FREITAS
SÃO PAULO
2017
EDUARDO PAVAN – RA 9327710298
EULÁLIA ALMENDRO - RA 3070161613
SAMANTHA DIAS LISO - RA 3051952663
VANESSA FREITAS - RA 3112361047
PROJETO INTERDISCIPLINAR – PROINTER III
Trabalho apresentado com a instrução do Tutor Everton Leal da turma do terceiro semestre do curso de Tecnologia em Gestão Financeira.
Universidade Anhanguera
São Paulo, 2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 01
2. RECICLAGEM DE COPRODUTOS 02
3. INSERÇÃO ECONOMICO-SOCIAL DE PESSOAS DESEMPREGADAS
SEM QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 03
4. MODELOS DE COOPERATIVAS 04
5. SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA 06
6. PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE EM PROJETOS SOCIAIS E
AMBIENTAIS 07
7. CIDADE/PÚBLICO ALVO 08
8. CONCLUSÃO 10
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
1. INTRODUÇÃO
O objetivo desse estudo visa avaliar e demonstrar a viabilidade de implantação de uma nova Cooperativa de Reciclagem, proporcionando desenvolvimento socioeconômico.
Buscando alinhar a preocupação com o meio ambiente e a solução de problemas coletivos e sociais, escolhemos para aplicação desse projeto uma Cooperativa de Reciclagem de coprodutos localizada na cidade de São Bernardo do Campo.
No presente estudo aprofundamos o conhecimento e significado das Cooperativas, a atual situação no mercado de trabalho dos trabalhadores com mão de obra desqualificada e a introdução desse público nos projetos sociais e ambientais.
2. RECICLAGEM DE COPRODUTOS
Antes de falarmos sobre a reciclagem de coprodutos, precisamos primeiramente entender seu significado.
Coprodutos são materiais gerados de maneira secundaria em operações industriais, conhecidos também como resíduos.
A reciclagem de um coproduto é fazer com que o material passe por um processo de restauração e o produto seja reutilizado sem necessitar do uso de matérias primas natural para a fabricação desses mesmos produtos, contribuindo com a preservação do meio ambiente e diminuindo também em certos casos a poluição do ar e da água e a emissão de gases que colaboram para o efeito estufa.
Podemos considerar a reciclagem de coprodutos uma via de sustentabilidade, com benefícios econômicos e socioambientais.
3 INSERÇÃO ECONOMICO-SOCIAL DE PESSOAS DESEMPREGADAS SEM QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Grande parcela da população brasileira se encontra sem emprego.
Quando analisamos as variáveis e possíveis consequências dessa grande margem de desempregados, encontramos um grupo que podemos chamar de desalento.
Desalentos são considerados profissionais pouco qualificados.
Embora a taxa de desalentos no Brasil a cada dia diminua, ainda possui impacto significativo no mercado de trabalho. Do total da população não economicamente ativa, 66,6% não tem instrução ou possuem ensino fundamental completo.
Acreditamos que seria possível aproveitar essa mão de obra potencial a longo prazo.
Algumas organizações já trabalham no contexto de inserção de uma política ativa na radicalização desses problemas.
Em sua síntese, essas empresas de inserção são iniciativas de pessoas e coletividade da sociedade civil que se mobiliza e organiza, com base em princípios de solidariedade social, na busca de respostas à emergência de sociedades sociais não satisfeitas, e de respostas às problemáticas do mercado de trabalho.
Procuram desenvolver respostas aos problemas e necessidades sociais, aumentar a população ativa nesse grupo no mercado de trabalho, através de emprego (incluindo suas diversas formas) ou da participação de programas de formação e qualificação profissional.
Estas iniciativas desenvolveram-se através de dois campos de atividades distintos, a inserção sócio profissional de pessoas desfavorecidas face ao mercado de trabalho através de uma atividade produtiva, e a prestação de serviços em diversas áreas – serviços sociais, ambiente, saúde, educação, culturais e serviços pessoais.
Em qualquer dos casos, cooperativo ou associativo, estas iniciativas visam um interesse e o bem estar geral, respeitando fundamentações teóricas que permitem uma compreensão coerente dos pilares do conceito de inserção socioeconômica.
Esse esforço por parte da entidade oferta, e por parte do próprio beneficiário, mostra uma condição quase inevitável para se construir perspectivas de um rendimento minimamente digno para essa população.
4 MODELOS DE COOPERATIVAS
O cooperativismo tem sido utilizado em diversas áreas e pode ser organizado com base na área de atuação da sociedade.
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