Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores (PROINTER IIl)

Roteiro de Apresentação

A circulação coronária é responsável por levar sangue oxigenado ao musculo miocárdio, e trazer sangue desoxigenado para o seio coronário. As artérias coronárias trazem sangue oxigenado de dentro do coração para o musculo cardíaco miocárdico. Os vasos que removem o sangue desoxigenado do miocárdio são as veias cardíacas.

O músculo do miocárdio é composto por fibras musculares cardíacas dispostas em uma malha  cardíaca se dividindo, se recombinando e depois separando. O músculo cardíaco é estriado contem miofibrilas típicas, com filamentos de actina e miosina.  Esses filamentos se dispõem lado a lado e deslizam juntos durantes as contrações.  A isquemia cardíaca é a falta de oxigenação do musculo do miocárdio causada pela placa aterosclerótica, que interrompe o fluxo sanguíneo.

(A partir daqui explicação do vídeo)  

O IAM é resultante da ruptura ou erosão de uma placa aterosclerótica , desencadeando um processo em cascata , o qual reduz de forma crítica o fluxo sanguíneo na artéria coronária por espasmo coronário ou formação de trombo. As principais causas da doença são fumo, diabetes, hipertensão e colesterol elevado. Indivíduos com histórico de problemas cardíacos na família também devem ficar atentos, principalmente se o pai ou a mãe manifestaram a doença. As doenças isquêmicas do coração provocam dores ou desconfortos no peito. Sintomas como falta de ar, suor, dor nos dentes e palidez também deve ser observados. Apesar dos sintomas inicias não serem comuns, a angina (sensação de queimação, peso ou aperto no peito que se irradia para pescoço, mandíbula ou braço) pode ser percebida em fases posteriores principalmente após alguns minutos de atividade física, mudança de temperatura ou estresse emocional. O diagnóstico pode ser confirmado por cateterismo, eletrocardiograma, testes de sangue, ecocardiograma, teste ergométrico dependendo do tipo de lesão do paciente infartado.

O tratamento pode ser por medicamentos como trombolíticos, betabloqueadores e por procedimentos invasivos como angioplastia coronária ou revascularização miocárdica.

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