RELATÓRIO DA ANÁLISE DE INDICADORES DA EMPRESA ROSSI RESIDENCIAL S.A.
Por: Ricardo Bruno • 20/9/2022 • Trabalho acadêmico • 2.778 Palavras (12 Páginas) • 179 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
RICARDO BRUNO DA CRUZ COSTA
RELATÓRIO DA ANÁLISE DE INDICADORES DA EMPRESA ROSSI RESIDENCIAL S.A.
Belo Horizonte
2022
RICARDO BRUNO DA CRUZ COSTA
Relatório da análise de indicadores da empresa Rossi Residencial S.A.
Trabalho final apresentado à disciplina de Introdução a Contabilidade do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Minas Gerais como requisito para obtenção de pontos finais na disciplina
Belo Horizonte
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
1.1. Metodologia 4
2. APRESENTAÇÃO DOS ÍNDICES/INDICADORES 5
2.1. Índices de Liquidez 5
2.1.1. Liquidez corrente 5
2.1.2. Liquidez geral 5
2.1.3. Liquidez seca 6
2.1.4. Liquidez imediata 6
2.2. Índices de Rentabilidade 7
2.2.1. Giro do ativo 7
2.2.2. Margem Líquida 7
2.2.3. Rentabilidade do ativo (ROA) 7
2.2.4. Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) 8
2.3. Índices de Estrutura 8
2.3.1. Composição do endividamento 8
2.3.2. Capital de terceiros por PL 9
2.3.3. Capital de terceiros por passivo total 9
2.4. Prazos médios 10
2.4.1. Prazo médio de recebimento de vendas (PMRV) 10
2.4.2. Prazo médio de renovação de estoques (PMRE) 10
2.4.3. Prazo médio de pagamento de compras (PMPC) 10
2.5. Ciclos 11
2.5.1. Ciclo operacional 11
2.5.2. Ciclo financeiro 11
3. RELATÓRIO GERAL DA EMPRESA 12
1. INTRODUÇÃO[pic 1]
Para esse trabalho de análise de indicadores utilizaremos a empresa Rossi Residencial S. A. que é uma é uma empresa do ramo da construção civil do Brasil fundada em 1980. “A ROSSI tem em sua missão empreender soluções imobiliárias de qualidade reconhecida, tendo como referência o atendimento aos requisitos aplicáveis, às pessoas, à comunidade e ao meio ambiente, gerando valor aos acionistas e buscando a perenidade da empresa.” (ROSSI, s.d.).
Conforme apresentado por Santos (2016, p. 26), inicialmente a Rossi Residencial atenderia ao público de classe média e baixa através de produtos direcionados a esse segmento, mas com o passar dos anos voltou-se também para o atendimento do público de maior poder aquisitivo com construção de imóveis de alto padrão. A empresa possui como missão empreender soluções imobiliárias inovadoras, de qualidade reconhecida, tendo como referência as pessoas, a comunidade e o meio ambiente, gerando valor aos acionistas e buscando a perenidade da empresa.
1.1. Metodologia
Os indicadores utilizados neste trabalho foram calculados através dos dados coletados do site B3 dos anos de 2016, 2017 e 2018. O cálculo foi realizado através do software Microsoft Excel e o link desse documento pode ser acessado aqui.
Essa planilha está dividida da seguinte forma: Na primeira planilha (INDICADORES) está todo o cálculo dos indicadores juntamente os os balanços de ativos e passivos da empresa e sua DRE, de modo resumido, desta planilha foram ocultados valores zerados ou valores que não eram interessantes para este trabalho. Nas três planilhas seguintes temos “Apenas o DRE”, “Apenas Ativos” e “Apenas Passivos”, com a tabela completa do mesmo jeito que foi importada da B3. Por fim a última planilha “Rascunho”, apresenta o rascunho das contas.
2. APRESENTAÇÃO DOS ÍNDICES/INDICADORES
2.1. Índices de Liquidez
Os índices de liquidez representam a capacidade da empresa de honrar com suas dívidas, eles são divididos em quatro tipos: corrente, seca, geral e imediata.
2.1.1. Liquidez corrente
2018: 1,259993847
2017: 0,7279336759
2016: 0,7478932647
Esse índice, quando abaixo de 1 representa que o passivo é maior que o ativo e isso é considerado negativo para a empresa. É um índice de quanto maior melhor, indicando que a empresa tem mais ativos de curto prazo em relação ao seus passivos de curto prazo. No caso da empresa em questão no ano de 2016 podemos dizer que a cada 1 real em dívidas ela possui 74 centavos para pagá-las a curto prazo, ou seja, ela não é capaz de pagar as suas dívidas de curto prazo no curto prazo. No ano seguinte, em 2017, a situação da empresa piorou mais um pouco, pois, esse valor caiu de 74 para 72, deixando a empresa em uma situação desconfortável. Porém em 2018 a empresa mudou radicalmente e o indicador subiu para 1,25, sendo assim para cada um real em dívidas ela tem 1,25 reais de para pagar em curto prazo. Isso pode estar associado a conta de Empréstimos, por exemplo, que em 2016 era de 1.016.428, em 2017 caiu para 613.300 e em 2020 ela devia de empréstimos apenas 189.320.
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