RESENHA CRITICA QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?
Por: Débora Teloken • 28/6/2022 • Resenha • 823 Palavras (4 Páginas) • 201 Visualizações
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC
QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?
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Resenha Crítica apresentada à disciplina de Metodologia da Pesquisa em Contabilidade do curso de Ciências Contábeis da Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC.
Professora: Clari Schu
SANTA CRUZ DO SUL
2012
QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?
JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo?. Tradução de Maria Clara de Biase. 4. Tiragem. Rio de Janeiro: Record, 2000.
Spencer Johnson é autor de livros de sucesso de vendas no mundo inteiro. Sua educação inclui um B.A. em psicologia da University of Southern Colifornia, um M.D. do Royal College of Surgeons e trabalhos realizados para a Harvard Medical School e The Mayo Clinic. Segundo ele, seu livro “Quem mexeu no meu queijo?” deve ser usado como uma maneira fantástica de lidar com as mudanças no trabalho e na vida. O livro procura mostrar a importância e a necessidade de mudanças, tanto na vida pessoal como profissional.
Johnson começa a história com uma reunião de antigos colegas que conversam sobre suas vidas e um dos amigos levanta o fato de sua vida ter melhorado depois de ouvir uma história engraçada, intitulada quem mexeu no meu queijo?
Havia quatro pequenos personagens, dois eram ratos, Sniff e Scurry e dois eram duendes, Hem e Haw. Todas as manhãs eles vestiam roupas de correr e tênis e corriam para o labirinto a procura de seu queijo especial. Os ratos confiavam em seus instintos, enquanto os duendes na sua capacidade de pensar, e assim, cada um com seu método, conseguiram encontrar uma grande quantidade de queijo, o Posto C.
Então, todas as manhãs eles se dirigiam para lá. Sniff e Scurry continuavam a acordar cedo e percorrer o labirinto e sempre que chegavam ao posto, tiravam os tênis e penduravam no pescoço, pois se surgisse algum problema poderiam sair rapidamente. Já Hem e Haw começaram a acordar mais tarde, vestiam-se sem pressa, ao chegar jogavam seu tênis do lado, pensavam que aquele queijo era deles e que ia durar para sempre.
Certa manhã chegaram ao posto C e descobriram que o queijo havia desaparecido. Os ratos não se surpreenderam, pois haviam notado que o estoque diminuía a cada dia e já foram logo entrando no labirinto a procura de um novo queijo. Mas os duendes ficaram apavorados, não conseguiam acreditar no que estava acontecendo. Foram pra casa famintos e desencorajados e no outro dia voltaram ao posto C para ver se algo havia mudado, mas não. Enquanto Hem e Haw não conseguiam decidir o que fazer, os ratos seguiam em frente e acabaram encontrando um novo queijo, o Posto N.
Haw por várias vezes teve vontade de sair á procura de um novo queijo e pensava nos seus companheiros ratos e onde eles estariam, mas Hem sempre o desencorajava. Depois de algum tempo, Haw cansou da situação. Pensava se os ratos conseguiram ele também conseguiria e então saiu pelo labirinto em busca de um novo queijo. Enquanto ia percorrendo o labirinto, Haw deixava algumas frases para que se Hem fosse atrás dele, refletisse sobre elas. Ele encontrou muitos postos de queijo vazios, mas não desanimou, comia as migalhas que encontrava e seguia em frente. Um dia, ele voltou ao Posto C para buscar Hem, mas Hem não sabia se ia gostar do novo queijo, pois não era esse o que ele estava acostumado. Haw, desapontado, voltou ao labirinto, mas sabia que ele sim havia mudado suas crenças e assim mudou o que fazia. Assim, percorreu o labirinto com mais força e velocidade até encontrar o Posto N, lotado de queijo. Comeu alguns pedaços e refletiu sobre todos os seus erros do passado e usou para planejar o futuro. Ele sabia que tinha que aprender a lidar com as mudanças, que quanto mais rápido esquece-se o velho queijo, mais rápido pode-se saborear um novo. Haw se lembrou de seu amigo Hem, pensou em voltar ao Posto C, mas achou que Hem deveria encontrar seu próprio caminho e ir atrás do novo queijo.
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