TEORIA DA CONTABILIDADE
Tese: TEORIA DA CONTABILIDADE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: leiladiniz • 17/4/2014 • Tese • 352 Palavras (2 Páginas) • 196 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ADMINISTRAÇÃO – TEORIA DA CONTABILIDADE
ALINE DE PAULA DINIZ – RA 7328547846
APARECIDA THAMARA SILVA – RA 7188532068
LEILA DE PAULA DINIZ – RA 7328547876
TEORIA DA CONTABILIDADE
TUTOR (EAD) DA DISCIPLINA: RAQUEL MARIO
TUTOR PRESENCIAL: SILVANA MACHADO
2º SEMESTRE 2013
Relatório apresentado como requisito obrigatório para a conclusão da matéria de Teorias da Contabilidade sob
orientação da tutora Raquel
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP
2013
OBJETIVOS DA CONTABILIDADE
A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização.
As informações de natureza econômica e financeira, ainda assim, constituem o núcleo central da Contabilidade. O sistema de informação, todavia, deveria ser capaz de, com mínimo custo, suprir as dimensões físicas e de produtividade.
O objetivo principal da Contabilidade, portanto, é o de permitir, a cada grupo principal de usuários, a avaliação da situação econômica e financeira da entidade, num sentido estático, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. Em ambas as avaliações, todavia, as demonstrações contábeis constituirão elemento necessário, mas não suficiente. Sob o ponto de vista do usuário externo, quanto mais a utilização das demonstrações contábeis se referir à exploração de tendências futuras, mais tenderá a diminuir o grau de segurança das estimativas.
Quanto mais a análise se detiver na constatação do passado e do presente, mais acrescerá e avolumará a importância da demonstração contábil.
Uma forma prática de verificar se a Contabilidade está alcançando seus objetivos, é pesquisar, periodicamente, qual o grau de utilização de demonstrações contábeis por parte de grupos de usuários para os quais, de antemão, se credita que as demonstrações contábeis devessem ser de grande utilidade. Por exemplo: analistas de investimentos, para aconselhamentos, sobre compras ou não de ações de determinadas companhias. O fato de determinado grupo, todavia, estar utilizando-se, num menor grau de intensidade do que imaginaríamos, de informação contábil pode ter vários significados, a saber:
a) deficiências estruturais do modelo informativo contábil para tal tipo de decisão;
b) restrições ou limitações do próprio usuário;
c) ambiente decisório em que a profissão contábil está laureada por baixo statu
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