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TEORIA DA CONTABILIDADE

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Por:   •  3/6/2014  •  Tese  •  4.727 Palavras (19 Páginas)  •  261 Visualizações

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ANHANGUERA – POLO PRESENCIAL DE ECHAPORÃ

Alessandra Antonucci Heiras - RA 365502

Daiane Monteiro – RA 365513

Jussara Caroline Crispim – RA 365538

Lucas Abraão Ferreira - RA 365543

Sindy de Oliveira Machado - RA 365570

TEORIA DA CONTABILIDADE

Um papel fundamental para o desenvolvimento das empresas. Sua origem e evoluções com o tempo

CURSO: ADMINISTRAÇÃO – 2º SEMESTRE

Profª MA. Juliana Leite Kirchner

ECHAPORÃ – NOVEMBRO DE 2012

SUMÁRIO

1) Introdução: a origem da contabilidade e suas evoluções pgs 3 a 5

2) Capítulo 1-Qual os objetivos da contabilidade, seus principais usuários e necessidades e quais as características qualitativas das demonstrações contábeis pgs 6 a 7

3) Capítulo 2 – Princípios básicos da contabilidade pgs 8 a 9

4) Capítulo 3 – Ativo e formas de avaliação de Ativo enfatizando Ativo Intangível pgs 10 e 11

5) Capítulo 4 – Passivo e Patrimônio líquido enfatizando Contas de Reserva pgs 11 a 12

6) Capítulo5: definição de Receita, Despesas, Perdas e Ganhos e exemplo de uma situação onde houve ganhado...... pgs 12 a 13

7) Conclusão pgs 13

8) Bibliografias pgs 14

Introdução

A contabilidade é tão antiga quanto à própria história da civilização. O homem deixando a caça voltou–se à organização da agricultura e pastoreio. Com o uso do solo, surgiram as divisões e o senso de propriedade e assim, cada pessoa criava sua riqueza individual, rompendo com a vida comunitária.

O solo era passado de pais para filhos (pater, patris) recebendo o nome de patrimônio. E esse termo passou a ser utilizado para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido herdados.

A origem da contabilidade está ligada aos registros do comércio. As primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. Os semíticos trocavam e vendiam seus bens e serviços e acompanhavam as variações ocorridas nessas transações, realizando simples registros ou relatórios do fato ocorrido.

Á medida que o homem aumentava seu patrimônio, procurava saber o quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar suas posses, tendo sempre como base os registros para não se perder e para reconhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção, etc.

Podemos dizer que foi devido às primeiras administrações particulares que surgiu a necessidade de controle com o uso do registro, a fim, de prestar conta da coisa administrada.

Naquele tempo não existia o crédito, portanto, a vendas e trocas eram feitas à vista. Usavam-se ramos de árvore assinalados como prova de dívida ou quitação. Com o desenvolvimento do papiro (papel) e do cálamo (pena de escrever) no Egito antigo o registro de informações sobre negócios começou a ser facilitado.

As operações econômicas e seus controles tornavam-se complexos. As escritas governamentais da República Romana (200ac) já traziam receitas de caixa classificadas em rendas e lucros, e as despesas compreendidas nos itens salários, perdas e diversões.

Para resumirmos a evolução das ciências contábeis, vamos ver u pouco de cada período que a marcou.

CONTABILIDADE DO MUNDO ANTIGO: período que se inicia com as primeiras civilizações e vai até 1202 da Era Cristã, quando apareceu o Liber Abaci , da autoria Leonardo Fibonaci, o Pisano.

Nesta época o homem antigo já tinha como objetivo o patrimônio, que eram os rebanhos e outros bens de aspecto quantitativo.

Os primeiros registros eram simples na memória do homem, porém logo começou utilizar gravações e outros métodos alternativos.

A contagem era o método utilizado para o controle de bens (rebanhos, metais, escravos, etc.). Realizava o agrupamento de itens da mesma espécie.

Os primeiros controles eram estabelecidos pelos templos, o que perdurou por vários séculos.

Os sumérios e babilônicos, assim como os assírios, faziam os seus registros em peças de argila, retangulares ou ovais, ficando famosas as pequenas tábuas de Uruk. Gravava- se a cara do animal ou objeto que se queria controlar com o número correspondente às cabeças e objetos existentes.

Posteriormente os registros se tornavam diários em tábuas ou papiros, agrupavam-se vários períodos, o que lembra o diário, o balancete mensal e o balanço anual,

CONTABILIDADE DO MUNDO MEDIEVAL: período que vai de 1202 da Era Cristã até 1494, quando apareceu o Tratactus de Computis et Scripturis (Contabilidade por Partidas Dobradas) de Frei Luca Paciolo, publicado em 1494, enfatizando que à teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos, obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento humano.

Foi um período importante na história da contabilidade, denominada “Era técnica”, devido ás grandes invenções, como moinho de vento, aperfeiçoamento da bússola. Estudavam-se técnicas matemáticas, pesos e medidas, câmbio etc. tornando o homem mais evoluído em conhecimentos comerciais e financeiros

O comércio exterior aumentou com os venezianos, tendo como necessidade o livro caixa, que recebia registros de recebimentos e pagamentos em dinheiro. Já utilizava, de forma simples o débito e o crédito, direitos e obrigações referindo–se inicialmente às pessoas.

O crescimento e aperfeiçoamento da contabilidade tiveram como principal advento o capitalismo, nos séculos XII e XIII. A produção da sociedade capitalista gerou acúmulo de capital. Surgiu o trabalho assalariado, tornando os registros mais complexos.

O método das Partidas

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