TEORIAS ANTROPOLOGICAS
Por: ketlyjrp • 2/9/2016 • Trabalho acadêmico • 262 Palavras (2 Páginas) • 1.255 Visualizações
Teorias Antropológicas
As teorias antropológicas seguem diferentes raciocínios, porém nos ajudam a compreender as diferentes formas de expressão cultural dos seres humanos e o ambiente em que vivem.
Tiveram destaque as seguintes teorias antropológicas: O Evolucionismo, O Difusionismo, O Funcionalismo, e o Estruturalismo.
O Evolucionismo estudava de forma mais abrangente civilizações inteiras, estudando a cultura utilizada por eles como método de evolução, estudava também o comportamento, hábitos e religião de cada povo.
Já o Difusionismo procurava a compreensão do desenvolvimento cultural através da propagação de uma cultura para outra, dividindo o estudo em culturas e tratando cada uma de formas distintas, pois tinham diferentes origens e diversas transformações ao longo do tempo.
O Funcionalismo renovou a forma de interpretação antropológica, modificando os conceitos antigos de estudo, abrangendo um campo bem mais amplo, não sendo tão focado diretamente ao homem, e assim compreendendo também as necessidades culturais e biológicas.
E o Estruturalismo foi a mais nova escola antropológica, e adotou diferentes abordagens e ponto de vista, alterando o pensamento que existia até o momento. Buscava a compreensão de cada povo extraindo seu modelo estrutural não havendo diferenças entre eles, colocando o homem selvagem e o homem evoluído no mesmo patamar, buscava a ligação entre os povos em estruturas universais e sua essência.
Em geral as teorias antropológicas nos fazem compreender as diferenças e semelhanças existentes entre os povos citando cada uma a sua forma a evolução do homem partindo de seu conceito para nosso entendimento sobre a evolução da humanidade e forma em que vivemos em sociedade hoje.
https://juhroyal.wordpress.com/2013/06/17/as-teorias-antropologicas-da-cultura-evolucionismo-difusionismo-funcionalismo-e-estruturalismo/ - acesso em 26/04/2015.
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/cultura/2002/07/05/004.htm - acesso em 26/04/2015.
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