ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE
Por: Augusto Junior • 28/10/2015 • Trabalho acadêmico • 3.516 Palavras (15 Páginas) • 147 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
1O CONTADOR NA ATUALIDADE..............................................................................4
1.1O PAPEL DO CONTADOR NOS DIAS DE HOJE..................................................5
1.2ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CONTADOR NA CONTABILIDADE, NA ATUALIDADE...............................................................................................................6
2 AUDITORIA E CONTROLADORIA...........................................................................6
2.1 CONCEITOS E PRINCIPAIS DIFERENÇAS.........................................................6
2.2 A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA E CONTROLADORIA PARA AS MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS...............................................................................................9
2.3 PERÍCIA CONTÁBIL E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO......................................9
2.4 PRÉ REQUISITOS PARA EXERCER A FUNÇÃO DE PERITO CONTADOR...11
2.5 VANTAGENS DE SE FAZER UM BOM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO..........11
3 CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS 14
INTRODUÇÃO
Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. De acordo com a organização do Conselho Federal de Contabilidade, a contabilidade é uma ciência social, da mesma forma que a economia e a administração. Há relatos de que as primeiras manifestações contábeis datam de cerca de 2.000 a.C, com os sumérios, civilização mais antiga da humanidade. Num mercado baseado na troca de mercadorias, a contabilidade servia para definir quanto alguém possuia de uma determinada mercadoria e qual o valor de troca dessa mercadoria em relação a outra. A contabilidade iniciou-se empiricamente com Leonardo Fibonacci e depois o monge Luca Pacioli, principal divulgador do método das partidas dobradas, registro de qualquer operação implica que um débito em uma ou mais contas deve corresponder um crédito equivalente. Encerrou-se a fase empírica e menos organizada da contabilidade a partir do século XV.
Por longo período sua história se confundiu com os registros patrimoniais de organizações mercantis e econômicas e até os dias de hoje é possível se notar alguma confusão entre a ciência contábil e a escrituração de fatos patrimoniais. A dificuldade que se encontra no estudo da matéria, principalmente no Brasil, é a dos trabalhos científicos sobre contabilidade não raro sofrerem de um excesso de experimentalismo, o que tem prejudicado o desenvolvimento da matéria em várias áreas, muitos desses trabalhos foram classificados até o final da década de 60 como de economia aziendal, um ramo da economia proposto pelos italianos e outros estudiosos europeus, passando a prática contábil e, particularmente, a escrituração, a ser mais conhecida como contabilidade aplicada. Apesar da conotação econômica, a economia aziendal ressaltava os vínculos contábeis com disciplinas administrativas e matemáticas. Por essa característica, foi criticada pois sua estrutura se pareceria com um "sistema de ciências". Assim, no Brasil, prevalece a abordagem acadêmica da essência econômica, deixando de ser destacada em primeiro nível as relações profundas com outras ciências observadas na contabilidade aplicada. A complexidade crescente das corporações e governos levou a uma preocupação da sociedade com a organização da atividade contábil.
DESENVOLVIMENTO
1 O CONTADOR NA ATUALIDADE
Foi-se o tempo do "guarda-livros". As funções meramente burocráticas estão cedendo espaço para profissionais mais arrojados, que desejam aproximar informações e utilidade gerencial. A globalização e a necessidade de inovações constantes levam os empregadores a contratar pessoas pró-ativas, com senso de responsabilidade e capacidade de se manterem atualizadas diante do caos legislativo que se verifica no Brasil. A avalanche de informações que o governo exige das empresas é um indicativo que não basta apromoramento técnico, sendo necessário o contabilista compreender e comunicar-se dentro e fora da organização, visando adaptar tais exigências. Mensalmente, os governos federal, estaduais e municipais despejam nos diários oficiais dezenas de decretos, regulamentos, atos administrativos, instruções normativas, etc. Diante de tal sobrecarga, o contabilista necessita focar situações estratégicas, estar preparado para ser um gerente de informações. Cada vez mais é comum as empresas consultarem os profissionais contábeis sobre composição de seus custos, para formação seu preço de venda, análise de ponto de equilíbrio, alavancagem, análises do balanço e outras situações gerenciais. Mas, preocupado em atender as inúmeras exigências principais e acessórias dos fiscos, o contador às vezes não dispõe de tempo para situações que demandam análises estratégicas, o que o tornaria, de fato, um gestor de informações.
Muitas faculdades de Ciências Contábeis ainda não despertaram para o fato de que existe uma necessidade imediata em formar contadores com pensamento de gestores e não somente operacionais, relegando a concentração de idéias a segundo plano. Os contabilistas têm tudo para serem extremamente importantes nas organizações, pois, além de suas funções tributárias (o que, por si só, já o remetem a administrar quase 40% do faturamento de uma empresa), poderão trazer para a organização um leque de análises, informações e idéias que podem significar a diferença entre o sucesso e o fracasso empresarial. Num mundo competitivo e
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