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Áreas de Atuação da Contabilidade

Por:   •  27/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.651 Palavras (15 Páginas)  •  170 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

GESTÃO INDUSTRIAL

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Campo Novo do Parecis

2014

GESTÃO INDUSTRIAL

Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  Gestão Empresarial.

Prof.Geani Carla dos Santos

Campo Novo do Parecis

2014

Sumário

Introdução------------------------------------------------------- 04                                                

Desenvolvimento---------------------------------------------- 05

Conclusão------------------------------------------------------- 14

Referências bibliograficas--------------------------------- 15

Introdução

Neste trabalho desenvolvido  sobre gestão industrial, conceituamos os principais pontos para ser utilizado dentro de uma empresa pois todas necessitam de uma contabilidade bem desenvolvida, colocando os planos de contas para saber por onde começar a distribuir as atividades dentro da empresa. No plano de contas de uma indústria vai surgir um grupo de contas que provavelmente você ainda não conhece: contas auxiliares de produção. Contas auxiliares podem ser utilizadas em diversas situações, mas é para registro dos custos de produção que o seu uso fica mais evidente. Quanto mais estruturada for a empresa, melhores serão os resultados obtidos por meio de um sistema de custos. Na rotina de uma empresa industrial, temos as atividades acontecendo de maneira constante, e ao final de um determinado periodo fazemos a apropriação dos custos, como aprendemos e determinamos o custo de cada produto, no entanto, nas industrias é comum chegar ao final do mês e haver produtos que ainda estão sendo processados. Para obtermos bons resultado dentro de uma empresa precisamos estar com as contas bem calculadas e registradas para futuramente não ter complicações.

Desenvolvimento

Definições conceituais

O sistema de acumulação de custos tem por objetivo a identificação, a coleta, o processamento e o armazenamento e a produção das informações para a gestão de custos. Cabe a empresa implantar o tipo de sistema de acumulação de custo, dependendo do serviço ou produto que por ela é produzido.O sistema de acumulação de custos representa o aspecto do registro ou de escrituração das informações relativas à gestão de custos.A Contabilidade de Custos é a parte integrante da Contabilidade. É muito difícil dissociarmos uma da outra. A Contabilidade de Custos é um instrumento disponível poderoso porque utiliza, em seu desenvolvimento os princípios, os critérios e os procedimentos fundamentais da ciência contábil. Algumas vezes, quando a Contabilidade de Custos consegue resolver problemas ou produzir informações utilizando-se de procedimentos como, por exemplo, as técnicas estatísticas e matemáticas, pode parecer que tenha cortado os laços naturais com a Contabilidade. Entre as etapas para a elaboração de um sistema de custos, cabe ao administrador conhecer o processo de produção, para que, com base nesse conhecimento, possa estudar o melhor método de custeio a ser aplicado.Se o administrador adotar para a sua empresa um sistema de custo do qual não é o apropriado á ela, poderá ter um preço muito baixo ou terá um preço muito alto no valor do produto. Por isso é necessário avaliar com muita atenção na hora de adotar um sistema de custo, para que não ocorra erro. O Custeio por absorção, também chamado custeio integral, ou custo integral, é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação sejam esses custos definidos como custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, de estrutura ou operacionais. O próprio nome do critério é revelador dessa particularidade, ou seja, o procedimento é fazer com que cada produto ou produção (ou serviço)absorva parcela dos custos diretos e indiretos, relacionados à fabricação.Esse método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século XX conhecido por RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichkeit).Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos (rateados) para todos os produtos feitos.A principal distinção existente no uso do custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas são jogadas imediatamente contra o resultado do período, enquanto que apenas os custos relativos aos produtos vendidos terão o mesmo tratamento. Já os custos relativos aos produtos em elaboração e aos produtos acabados que não tenham sido vendidos são ativados nos estoques destes produtos.Na legislação tributária brasileira do imposto de renda, esse método é o recomendado, sendo vetado o chamado método direto ou variável (vide contabilidade tributária). Nessa especialização, contudo, deve-se fazer sempre ressalvas: apesar do nome, muitos gastos potenciais não fazem parte do Custo de Absorção para fins tributários, simplesmente porque não são reconhecidos tributariamente como encargos: o imposto de renda do exercício, por exemplo, é um gasto em potencial que não será rateado pelo CIF, nem classificado como despesa operacional. Custeio variavel. O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites. Esse sistema produz informações importantissimas como a margem de contribuição (contribuição marginal) e é o sistema que proporciona os subsídios necessários para a tomada de decisões nas empresas.Porém esse método de custeio, apesar de mais incrível e de acordo com os padrões internacionais, não é aceito para demonstrativos externos, pois fere um os princípios contábeis aceito no Brasil e também não é aceito perante a legislação do imposto de renda. Custos variáveis são aqueles que variam proporcionalmente à produção, por exemplo: matérias-primas. Se utilizarmos duas unidades de matéria-prima para produzir uma unidade de produto, utilizaremos quatro unidades de matéria-prima para produzir duas unidades de produto.

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