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A Antropologia Juridica

Por:   •  20/11/2017  •  Resenha  •  775 Palavras (4 Páginas)  •  445 Visualizações

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Antropologia

Professora Yanne Silva

Atividade Avaliativa – OAT1

 Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução das desigualdades.

Luziânia

Centro universitário de desenvolvimento do centro-oeste

Curso: Direito

Período: 1°semestre

Disciplina: Antropologia

Professor (a): Yane Silva

Componentes:

Antônio Carlos da S. Machado

Beatriz Fernandes da Conceição

Clara Maria S. Souza

Daniel William Ferreira

Gleison Durães Braga

Thafany de Albuquerque Custodio

Thaylla Gabrielle F. de Albernaz

Thiago Gonçalves Dantas

Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução das desigualdades.

Luziânia, GO

2017.

Introdução

O texto busca trazer um conceito abrangente, porém com um grande destaque para as teorias feministas, trazendo em sí um conteúdo que hoje em dia não é homogêneo mais tem em comum que as opressões das minorias são múltiplas e complexas. Analisa todas as convergências entre gênero, classe e raça no debate teórico das últimas décadas com um leve destaque para o feminismo.

O artigo busca analisar três teorias que são elas: as teorias feministas marxistas ou socialistas, o feminismo negro e os estudos das interseccionalidades.

   A interseccionalidade que tem como conceito as interações nas idas das minorias, entre diversas estruturas de poder então a interseccionalidade é a consequência de diferentes formas de dominação ou descriminação e ela trata a da intersecção entre estes fenômenos.

O que seria esses fenômenos? São o racismo, feminismo, homofobia e outros tipos de descriminação

A parte teórica da interseccionalidade procura dar enfoque na análise estrutural do opressor e da desigualdade na sociedade, dando definições dos padrões e apontando o "mal causador".

Foi a partir do século XX, que emergiu pensadores e pensadoras e nos anos de 1960 tem-se as pioneiras como Flora Tristan e Sojourner Truth, pois aí surgi formas de movimentos progressista.

O Feminismo marxista trata-se de um ramo do feminismo com ênfase em investigar e explicar as maneiras pelas quais as mulheres são oprimidas por meio dos sistemas do capitalismo e da propriedade privada. De acordo com as feministas marxistas, a libertação das mulheres só pode ser alcançada através de uma reestruturação radical da economia capitalista atual, em que grande parte do trabalho das mulheres é desigual. Pois muitos entendem que a mulher tem que ficar na dependência do lar, sendo assim não temos uma justiça equilibrada conforme os preceitos constitucionais.

        Em segundo plano temos: O feminismo negro é a designação utilizada para nomear o movimento de mulheres atuantes tanto na esfera da discussão de gênero quanto na luta anti-racista. Trata-se de um movimento político e teórico que visa a mudança social e compreende que sexismo, a opressão de classes, a identidade de gênero e o racismo estão ligados. Certamente isso surge devido as diferenças/desigualdades entre as feministas negras, pois argumentam que as mulheres negras são posicionadas dentro das estruturas de poder de maneiras fundamentalmente diferentes das mulheres brancas.

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