A Cidade Grega

1. A cidade grega

• Autoridade política, religiosa, econômica e jurídica era controlada pelos “bem nascidos”
• Na época feudal aconteciam inúmeros conflitos entre as grandes famílias e a população
• A partir desses conflitos surgiram regras sócias
• Surgimentos das leis

1. A cidade como lugar natural da sociedade dos homens

• A cidade tem como fim o eu Zeîn “Viver como convém que um homem viva”
• O homem não é uma besta nem um deus, mais o meio entre esses extremos
• A sociabilidade é produzida pela natureza
• O ser humano é compreendido como o mais elevado do gênio animal

1. A democracia

• Atenas inventou uma nova definição de democracia
• Realizaram uma serie de reformas que estenderam o estatuto de cidadãos plenos e o acesso a magistratura
• O poder central é exercido pela assembléia popular, e é ela quem toma decisões soberanamente, adota decretos e elege os encarregados do executivo
• Com as derrotas sofridas na guerra por Esparta inicia-se uma crise
• Platão faz criticas a decadência da democracia grega (o povo é um ser incapaz da menor reflexão e do menor rigor)

1.  Saber e poder

• Os sofistas eram os professores da retórica, ensinavam os cidadãos a falar e ser persuasivos a fim de triunfar sua causa nos tribunais e suas idéias nas instâncias políticas
• A cidade é um produto do ato dos homens e as leis resultam de convenções
• A política só pode ser fundada em um conhecimento exato da ordem das coisas
• Os sofistas defendem que cada um deve agir livremente e satisfazer seus impulsos naturais

1. O cidadão na cidade

• A política platônica não representava a cidade grega e não provocou admiração em seu tempo
• Isócrates considerava que a desgraça das cidades vinham de suas divisões e então criou a suserania
• Aristóteles adota a posição filosófica, considera indispensável a referencia as idéias. Mais considera  a utilização feita por Platão dessa referencia é ineficaz e perigosa
• A função da política para Aristóteles é conjuntar o risco constante com a servidão

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