A Civilização Emergente
Por: narafiuza • 6/6/2016 • Resenha • 595 Palavras (3 Páginas) • 382 Visualizações
A civilização emergente
Há pouco tempo os antropólogos começaram a falar sobre o genocídio e o etnocidio e a conseguir medir a intensidade do processo civilizatório que acabou por dizimar povos e culturas.
A expressão etnia significa comunidade humana exclusiva, e consciente de si mesma formada pelo convívio de seus membros através de gerações falando a sua prorpia língua e com uma cultura comparticipada. O Texto nos dá variadas ramificações de conceitos de etnias com da etnia tribal, etnia nacional, macroetnia e as minorias étnicas que são alvo de pressões da etnia hegemônica.
Portanto não há de se confundir raça com etnia, pois a raça é parte da etnia a diversidade, já o conceito aproxima-se mais de povo ou nacionalidade.
O autor faz também uma queixa devido a produção de um enorme montante de material sobre os povos do mundo inteiro e a não preocupação de reprodução de materiais dos povos nacionais. Além disso, ele prossegue afirmando que a falta de materiais e de interesse em matérias necessárias a seu ver de compreendimento faz com que a antropologia se reduza a uma barbarologia, ou seja, a preocupação única com os povos primitivos e os por ele chamados de fosseis humanos.
E ele conclui dizendo que as ciências sociais apenas trata de temas irrelevantes e limitados e não se preocupa com a expansão do conhecimento com abordagens mais amplas. E finaliza dizendo: “Entretanto, aquilo de que mais necessitamos hoje é de um mínimo de claridade sobre o parto de uma nova civilização de que participamos como protagonistas, sem saber o que está sucedendo”.
Civilização: civilizações
O texto final se inicia com a exposição pelo autor chamado de transito, ou seja, as transformações culturais profundas sofridas pela Europa e o mundo extraeuropu por seus processos civilizatórios.
A força motriz destas transformações se dá devido a revolução tecnológica, que trouxe inovações prodigiosas, os efeitos produzidos segundo o autor fara com desencadeie um processo civilizatório e que irá transformar o mundo mais do que fez a revolução industrial.
Há de se observar o estreitamento do mundo europeu, a Europa deixa de ser o centro cultural, de boas maneiras e o topo da normalidade a ser imitada e se torna meramente o recorte da península asiática debruçada sobre a África. A Europa era tida como o exemplo de mundo evoluído onde era colocada em pedestal a ser imitada e aquele que lá não chegasse ou fosse era tido como apenas uma pessoa rustica, exótica e simplesmente parte de onde estava.
De repente se descobre que a hora europeia passou e que ela somente se reatica degradada. O mundo passa a se valorizar e se colocar cada um no topo de sua sociedade cada um assumindo a sua identidade. A Europa pelo contrario se em meio como exemplo a Alemanha que se dividiu, e dominou a parte europeia, que colocou exércitos frente a frente. A conturbação Europeia por dominação e enriquecimento a colocou em decline.
A Europa segundo o autor não irá desaparecer tão pouco se converter a museu, ela irá coexistir com outros centros de poderes que conjuntamente irão orientar a conduta humana. O que já acontece com o universo eslavo, neobritanico e chinês que basicamente tomam decisões cruciais humanas e que logo o universo latino se unirá com eles que possuirá voz perante o mundo.
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