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A Contabilidade na Gestão Pública

Por:   •  11/5/2015  •  Resenha  •  2.087 Palavras (9 Páginas)  •  317 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS        

4        BIBLIOGRAFIA        



  1. INTRODUÇÃO

Objetivo:

Levar a aluno a compreender o processo de gestão financeira para que possa programar ferramentas de acompanhamento e controle financeiro na prática do trabalho.

Com base na leitura e em pesquisas bibliográficas sobre o assunto, você deverá realizar um texto com introdução, desenvolvimento e conclusão, no qual deverá abordar, no mínimo, os seguintes tópicos:

Faça uma síntese da trajetória da gestão pública no Brasil segundo o que discute o artigo.


  1. DESENVOLVIMENTO

Contabilidade na Gestão Pública.

Resumo do artigo:

É necessário destacar que o orçamento é de grande importância para a contabilidade aplicada ao setor público, pois as peças orçamentárias são as que têm maior influência sobre o patrimônio das entidades públicas. Porém, o objeto de estudos da contabilidade aplicada ao setor público é o patrimônio das entidades públicas, sendo o orçamento público parte integrante deste objeto de estudos.

No entanto, devemos dar a importância devida ao orçamento público, sem torná-lo único e exclusivo objeto de estudo da contabilidade aplicada ao setor público, como era visto anteriormente.

A visão que devemos ter da contabilidade aplicada ao setor público é aquela da contabilidade voltada para a contabilidade, isto é, a contabilidade cumprindo o seu papel de estudar, interpretar e controlar o patrimônio das entidades públicas.

Em 1988 ocorreu a era Collor, onde suas medidas tomadas nesse período foram um desastre. Após este período tivemos a gestão do governo Itamar, que não teve grande iniciativa reformista, porém a gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso foi bastante ativa, sendo comandado pelo ministro Bresser-Pereira.

Podemos citar passagens históricas nesta evolução como: Inicialmente a principal preocupação dos atores políticos na redemocratização foi tentar corrigir os erros cometidos pelos militares, dando pouca importância à necessidade de se construir um modelo de Estado capaz de enfrentar os novos desafios históricos. No final da década de 1980, o governo Sarney gerou as reformas nas finanças públicas, e posteriormente para combater o legado do regime militar, as mudanças mais profundas vieram com a Constituição de 1988.

Com o principal objetivo da Reforma da gestão pública de 1995 é contribuir para a formação no Brasil de um aparelho de estado forte e eficiente.

Bresser foi pioneiro em perceber que a administração pública mundial passava por grandes mudanças, também necessárias no Brasil, mas nem sempre ele soube traduzir politicamente tais transformações para as peculiaridades brasileiras. Este diagnóstico foi exposto de forma clara e profunda no livro Reforma do estado para a cidadania 1998. A reforma elaborada por Bresser era baseada em um novo modelo de gestão, que propunha uma engenharia institucional capaz de estabelecer um espaço público não estatal.

Uma das ações reformista mais significativa na gestão pública brasileira foi o governo eletrônico. Impulsionado pela experiência do governo estadual de São Paulo, ele se espalhou por outros estados, capitais e governo federal. Onde seus resultados são excelentes em termos de organização das informações. Mais importante ainda, a tecnologia da informação tem levado à redução dos custos, bem como ao aumento da transparência nas compras governamentais, reduzindo o potencial de corrupção. O ponto em que houve menor avanço do governo eletrônico é exatamente na maior interatividade com os cidadãos.

A contabilidade pública é tão importante quanto a contabilidade que é aplicada nas empresas privadas. Ela não deve limitar-se tão somente a prestar contas aos cofres públicos, através de dispositivos legais e constitucionais, mas buscar transparência nos demonstrativos financeiros. Isso permitiria que todos os cidadãos pudessem compreender as ações dos governantes e fizessem uma análise crítica, verificando, assim, a atuação dos vários órgãos no que diz respeito à subtração de parte do patrimônio público por meio de tributos.

O ponto mais visível da presidência Lula no campo da administração pública tem sido, até agora, sua incapacidade de estabelecer uma agenda em prol da reforma da gestão pública.

O governo Lula continuou uma série de iniciativas advindas da experiência anterior da modernização do estado brasileiro, particularmente no reforço de algumas carreiras, no campo do governo eletrônico e na nova moldagem que deu à controladoria geral da união, hoje um importante instrumento no combate à ineficiência e à corrupção.

A pior característica do modelo administrativo do governo Lula foi o amplo loteamento dos cargos públicos, para vários partidos e em diversos pontos do executivo federal, inclusive com uma forte.

Politização da administração indireta e dos fundos de pensão, contudo, o governo Lula deixa como legado positivo o aperfeiçoamento de alguns importantes mecanismos de controle da corrupção. As ações da polícia federal e, principalmente, os trabalhos da controladoria geral da união são inegáveis avanços da gestão petista que devem ser definitivamente incorporados pelo estado brasileiro.

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