A Crise da Soberania
Por: Bruna Nunes • 16/12/2018 • Trabalho acadêmico • 651 Palavras (3 Páginas) • 165 Visualizações
Antropologia jurídica
Fichamento dos textos:
- A questão do poder nas sociedades primitivas
-Troca e poder- filosofia da chefia indígena
Aluna: Bruna Thalita da Silva Nunes.
É do nosso conhecimento os diversos tipos de ensinos que temos desde o ensino primario sobre a sociedade primitiva como uma sociedade deliberadamente livre, onde não havia a presença do estado, a divisão dos poderes ou até mesmo o poder de forma coerciva, concentrado em um numero de pessoas ou em uma só pessoa. A sociedade primitiva tida como um embrião da humanidade, a infância da sociedade sem nenhuma organização política passou a ser vista no estudo da etnologia com mais seriedade e não mais inferior a cultura Europeia e sim vista com diferenças sócio-culturais.
A sociedade primitiva abolia essa forma de divisão de poderes, ou até mesmo o poder exercido por um só ou por um grupo de pessoas, pois a sociedade primitiva se define como homogênea, indivisivas, diferente das sociedades com estado, que possui o poder concentrado onde determinam quem são os dominados e quem são os dominantes. Para a sociedade primitiva não exisistia essa distinção, pois o poder está junto a sociedade. E como podemos ver no nosso sistema político de hoje é quase impossível pensar em uma sociedade sem ter aqueles que mandam e aqueles que obedecem, mas para as sociedades primitivas era totalmente ignorado esse sistema. Mesmo que tivessem sido classificados pelos primeiros europeus como um povo sem fé, sem lei e sem rei, não era xetamente assim que de fato elas eram. o poder pertencia e a toda sociedade.
Para enterdemos melhor a sociedade primitiva podemos averiguar sobre o fato do chefe não ter poder algum sobre os demais. São considerados como funcionário não renumerado da sociedade. O chefe teria de ser dotado de capacidade para manter a paz na sociedade, para dá autonomia a sua comunidade em relação as outras comunidades, ele teria de ser dotado de habilidades e capaz de defender sua comunidade de ataques externos como um verdadeiro guerreiro, e para isso era necessário ter coragem e disposição guerreira. Para que fosse o chefe era necessário que se cumprissem três principais requisitos, ele teria der ser um apaziguador, sempre tentando resolver conflitos com bom senso de forma que a paz e a harmonia sejam mantidas, o chefe tambem devia ser generoso, nunca possui mais que todos na comunidade, o memso deveria dá tudo que lhe era pedido e deveria ser o mais humilde dentre todos, e tambem o mesmo deveria ser um bom orador, e sempre deveria dizer palavras de ensino para os demais da comunidade. A palavra é mais que um privilégio é um dever do chefe, tanto que ja foi escrito por uma tribo norte americana: "Pode-se dizer, não que o chefe é um homem que fala, mas que aquele que fala é um chefe." Sendo assim esse privilégio exercido exclusivamente pelo chefe. O chefe por si só, possuia uma quarta característica, sendo o chefe ele possuia o direito a poliginia, e em algumas comunidades não apenas os chefes possuíam esse direito, mas tambem os guerreiros, e em algumas minorias a poliginia era de caráter geral, já que todos os homens poderiam praticar a poliginia, porém havia uma grande diferença naqueles que podiam possuir várias mulheres por causa das condições financeiras. Mas na maioria das comunidades o chefe que obtinha esse privilégio, trazendo então o questionamente sobre
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