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A Desigualdade Social

Por:   •  25/9/2019  •  Seminário  •  1.221 Palavras (5 Páginas)  •  183 Visualizações

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ALUNOS:

Bruna de Souza de Oliveira

Carolini Silvério Nogueira

Gustavo da Silva Ramos

Letícia Rampazzo dos Anjos

Mariza da Silva de Souza

Milena Marculino Prado

Vitoria Luiza Souza Oliveira

DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL

Trabalho apresentado como requisito de conhecimento junto à disciplina de Teoria das Ciências Sociais do curso de DIREITO 1º ano B Noturno da Unifatecie, ministrada pelo professor Alexander de Castro.

Paranavaí – PR

2019

RESUMO

Este trabalho tem como intuito falar sobre a desigualdade no Brasil, bem como a criação de condições e oportunidade para todos. Desde a colonização há uma postura de indiferença entre as relações sociais. Apenas na década de 1930 que se  foram instituídas as primeiras políticas sociais de direitos aos trabalhadores. Durante o regime de política autoritária, a desigualdade social cresceu. Nos anos de 1990 o Estado de dispôs a debater políticas em relação ao enfrentamento da fome, pobreza e desigualdade política pública de direito social.

Palavras-chave: Desigualdade social. Pobreza. Fome.

ABSTRACT

This work aims to talk about inequality in Brazil, as well as the creation of conditions and opportunity for all. Since colonization there is a posture of indifference between social relations. Only in the decade of 1930 that the first policies were instituted social rights to workers. During the authoritarian policy regimesocial inequality grew. In 1990 years the state has set out to discuss policies in relation to the confrontation of hungerpoverty and public political inequality of social law.

Keywords:  Social inaquality. Poverty. Hunger

INTRODUÇÃO:

       O fenômeno de desigualdade social, conceitualmente e na prática, não é novo. Na Revolução Francesa de 1789, por exemplo, o lema “Liberdade, Igualde e Fraternidade” impulsionou o movimento revolucionário, na época, na França, não existia igualdade política, economia e Social entre os indivíduos. O Brasil vivenciou uma inédita e sistemática queda da desigualdade no período recente, mas continua z ocupar a posição de um dos países com mais desigualdade no mundo. No Brasil desigualdade está presente desde seu surgimento, em diversas dimensões (social, política, racial, cultural, regional e econômica), de forma exacerbada ao longo da história da sociedade. No perídio do Brasil Colônia, se impôs o modelo econômico escravocrata, na qual o escravo era a principal mão de obra e, pelo mesmo ser vendido, não havia participação na renda. Os demais trabalhadores pobres foram excluídos já na divisão de terras brasileiras, pelo Estatuto da Terra, índios, negros e pobres não recebiam terra para poderem trabalhar.

       Entre 1930 e 1964, o Brasil viveu um ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico capitalista, acelerando o processo de implantação das indústrias em várias áreas como: metalurgia, química, alimentícia, petroquímica , entre outros. Nesse período apareceram políticas públicas visando minimizar a desigualdade social através de uma política de salário mínimo, aposentadoria, regulamentação da jornada de trabalho, cuidados mínimos com a saúde do trabalhador, planos habitacionais destinados a grupos de pessoas, sob a responsabilidade do Estado.

        Mas, o contrário da desigualdade é a igualdade social, que, no plano teórico, consiste na ideia de as pessoas terem condições socioeconômicas o mais próximo possível da igualdade em várias áreas: educação, saúde, trabalho, oportunidade de consumo, utilização de bens de lazer, entre outros. No plano prático, quanto menos diferença social entre as pessoas, grupos e classes sociais, maior será a superação das carências materiais e haverá mais efetivação de direitos humanos fundamentais. A seguir confere-se o índice de GINI de data desconhecida:

[pic 2]

MOBILIDADE SOCIAL

        O termo mobilidade social significa o deslocamento de indivíduos ou grupos entre posições socioeconômicas diferentes. Em sociedades regidas pelos regimes de castas ou estamentos, essa mobilidade é praticamente inexistente, uma vez que a posição social dos indivíduos está estabelecida desde o seu nascimento e não pode ser alterada. Nas sociedades ocidentais modernas – onde o capitalismo é o modo de produção predominante – a mobilidade entre diferentes classes sociais é mais frequente. Tal mobilidade pode se dar em dois sentidos: de forma ascendente (quando há um aumento nos ganhos financeiros e, consequentemente, um maior acesso a bens e serviços) ou, no sentido contrário, de forma decrescente.

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