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A Economia Política

Por:   •  26/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  6.296 Palavras (26 Páginas)  •  229 Visualizações

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Pontifícia Universidade Católica do Paraná

escola DE direito

CURSO DE direito

priscila casagrande valeixo

questionário de economia política

curitiba

2013


priscila casagrande valeixo

questionário de economia política

Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina Economia Política do Curso de Graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Orientador: Prof. Mario Gilberto Borges

curitiba

2013

  • Utilidade do PIB

PIB é a soma de todos os serviços produzidos num período, sendo um importante indicador da atividade econômica de uma região, tendo como objetivo mensurar a atividade econômica de uma região. A contagem do PIB considera-se apenas bens e serviços finais.

  • Capital

Capital é todo o dinheiro investido em atividade que existe  a possibilidade de perda e ganho. Só podemos atribuir o significado riqueza ao capital quando a riqueza for utilizada no processo produtivo. Capital é um meio de produção, que juntamente com o trabalho contribui para a produção de bens e serviços.

  • Capital Aberto

As empresas de capital aberto é uma sociedade anônima, cujo é dividido em ações ou cotas que possam ser negociadas em leilão, sem ter a necessidade de escrituração pública de propriedade. As pessoas compradoras doas ações são proprietárias apenas de uma parte ideal da empresa e respondem por dividas assumidas pelo corpo diretivo da empresa.

  • Capital de Giro

Capital de giro é uma reserva que toda a empresa deve possuir para financiar suas vendas a prazo, para cobrir impostos e taxas em um período curto de tempo ate receber o faturamento e repor este valor utilizado.

  • Capital de Risco

Capital de risco é uma modalidade de investimento utilizada para apropriar negócios por meio da compra de uma participação acionaria, com objetivo de ter as ações valorizadas para posterior saída da operação. Não se chama capital de risco pelo risco do capital, porque todo investimento tem um risco mais pela aposta em empresas cujo potencial de valorização é elevado e o retorno esperado é idêntico ao risco que os investidores podem correr.

  • Capital Fechado

Uma empresa de capital fechado é uma sociedade anônima cujo capital esta dividido, em forma de ações entre acionistas, mas não estão admitidos para negociação no mercado de títulos e valores mobiliários uma empresa de capital fechado não pode ter suas ações negociadas na bolsa.

  • O Capital Financeiro de uma Nação

Termo, muito utilizado tanto no círculo acadêmico quanto na imprensa em geral, ganhou expressão na obra de Rudolf Hilferding intitulada “O capital financeiro”, publicada em 1910. É o capital representado por títulos, obrigações, certificados e outros papéis negociáveis e que podem ser convertidos em dinheiro com rapidez.

  •      O Capital Econômico de uma Nação  

Capital que, quando o campo de sua aplicação for o das trocas mercantis, por exemplo, sem que isso implique desconhecer as formas culturais (capital cultural) ou sociais (capital social) de sua aplicação.

  •     Capital Fixo

    Consiste em todo o tipo de instrumentos empregados na produção, como edifícios e maquinaria. Dura vários ciclos de produção.  

  •      Capital Humano

Um dos principais ativos geradores de riqueza nas empresas. O valor de cada indivíduo contribui para o crescimento da organização e pode ser aumentado ou depreciado de acordo com as políticas e práticas de gestão aplicadas . Com a mudança constante do contexto econômico, em que a formação de valor no mercado cada vez mais depende da qualidade de serviços e conhecimentos prestados, onde bens tangíveis são facilmente copiáveis, as pessoas se tornaram definitivamente um diferencial competitivo, deste modo torna-se cada vez mais evidente a demanda das organizações em novas ferramentas e estratégias de gestão onde a ideia de "despesas com pessoal" passa a dar lugar ao "investimento em capital humano".

  •      Calvino e sua obra

Calvino era filho de um tabelião, secretário do bispo de Noyon. Ingressou no Colégio dos Capeto e depois foi admitido entre os filhos do Senhor de Monmor, compartilhando com eles sua educação. Em agosto de 1523, iniciou seus estudos na Universidade de Paris, onde aprendeu latim, filosofia e dialética, chegando a distinguir-se como humanista. Encaminhado para a teologia por seu pai, Calvino foi enviado para uma capela da Catedral de Noyon, depois para a paróquia de Marteville.

Com a mudança dos planos paternos, Calvino direcionou-se para o direito. Entre 1528 e 1533, frequentou as universidades de Orleans e de Bourges. Em 1532, publicou sua primeira obra, "Dois livros sobre a Clemência ao Imperador Nero", em que comentou o pensamento de Sêneca sobre a clemência. Aos poucos, foi-se aproximando das questões morais e religiosas e do pensamento de Lutero, o reformador da Igreja católica na Alemanha. Em 1533, sua distância em relação ao catolicismo tornou-se pública, com a redação de um discurso contendo matéria religiosa considerada herética. Dois anos depois, concluiu sua obra mais famosa, a "Instituição da Religião Cristã", que lhe rendeu grande prestígio. Três anos mais tarde, convidado a ensinar teologia, Calvino passou a viver em Genebra, unindo-se ao reformador Guillaume Farel. Uma tentativa malsucedida de implantar os costumes reformados acabou causando celeuma e levando Calvino ao exílio, em 1538. Mudou-se para Estrasburgo, onde, em agosto de 1540, casou-se com a viúva Idelette de Bure, com quem viveria por nove anos. Com a morte da esposa, Calvino seguiu cuidando dos filhos dela.

Em 1541 retornou a Genebra, onde criou um modelo institucional para a igreja reformada. Publicou as suas "Ordenanças Eclesiásticas" naquele ano. A partir de então, ocupou-se do aprimoramento e da difusão da nova doutrina, expandindo-a para outros centros europeus. Em seus últimos anos, estava com a saúde debilitada. João Calvino morreu no dia 27 de maio de 1564, após um acesso de hemoptise.

  •      Câmbio

Câmbio é a operação de troca de moeda de um país pela moeda de outro país. No Brasil, o mercado de câmbio é o ambiente onde se realizam as operações de câmbio entre os agentes autorizados pelo Banco Central e entre estes e seus clientes, diretamente ou por meio de seus correspondentes. Câmbio negro (ou Câmbio Paralelo). Compra e venda ilegais de moedas estrangeiras, acima das taxas oficiais, com o objetivo de lucro. O mecanismo básico do câmbio negro consiste em obter divisas pela taxa oficial (ou ligeiramente acima) e vendê-las ao preço vigente nas transações paralelas. O mercado paralelo de divisas está mais sujeito a oscilações que o mercado oficial, pois o valor das transações obedece estritamente aos mecanismos da oferta e da procura. Nos períodos que antecederam a desvalorização do cruzeiro, por exemplo, observou-se uma demanda acentuada de moedas fortes, principalmente o dólar, ocasionando a escassez de divisas no mercado. O câmbio negro intensifica-se quando o controle cambial se torna mais rígido, geralmente em situações de crise no balanço de pagamentos. As transações ilegais são muito variadas, incluindo desde a simples compra e venda de divisas entre particulares (turistas, em sua maior parte) até complexas operações de transferência irregular de vultosas somas para o exterior, as quais retornam depois ao país para estimular ainda mais a especulação de moedas estrangeiras. Essas operações supõem a existência de redes de especuladores de divisas que atuam em vários países, tendo às vezes a conivência de funcionários de instituições monetárias e financeiras. Já Câmbio livre é quando o Governo não se obriga a intervir para controlar o preço da moeda local frente ao preço de uma moeda estrangeira (mais comumente o dólar), ou seja, o preço da moeda estrangeira, frente a moeda local é exclusivamente determinado pelo mercado através das leis de oferta e procura.  Neste caso o câmbio oscila livremente de acordo com a vontade do mercado. Portanto, dizer se tal determinação do câmbio livre é bom ou ruim é algo muito relativo. Mas diante do atual cenário econômico a qual nós brasileiros vivemos esta é sem dúvida a melhor opção. Cabe ressaltar que no Brasil o câmbio não é verdadeiramente livre, o Banco Central costuma intervir no mercado sempre quando há alguma ameaça latente, através de leilões, compras ou vendas diretas. Ou seja, hoje o Brasil adota um sistema hibrido que visa criar uma relativa estabilidade no sistema evitando sobressaltos excessivos que poderiam desvirtuar e desnortear expectativas no mercado interno.                                                                                                                              

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