A cidade antiga resumo
Por: Yuri Fernandes • 8/9/2017 • Dissertação • 317 Palavras (2 Páginas) • 459 Visualizações
O livro em questão aborda aspectos do modo de vida, estrutura familiar, religião doméstica, organização social dos povos de Roma e da Grécia, desde a mais remota antiguidade até o advento do cristianismo. Tal abordagem se faz necessária para explicitar o surgimento, evolução e consolidação das cidades no contexto greco-romano.
O autor começa abordando a respeito da alma e da morte nas crenças antigas. A sepultura, era algo que dava felicidade a alma, por tanto, as pessoas que não eram sepultadas, se tornava espíritos (almas) infelizes, tornando – se assim, perversas e malignas, havia então rituais funerários, rituais que deviam ser seguidos rigorosamente como na tradição da celebração.
É citado pelo autor que havia a privação de sepultura para alguns mortos, servindo assim como sanção penal para criminosos, porém, em um tempo mais próximo dos atuais, a concepção se modificou e entendiam que a alma seria uma forma de pagar pelos pecados, ou gozar da falta deles, fazendo assim, com que ela sofresse o inferno ou repousasse no céu.
No segundo capitulo do livro, se fala sobre as almas dos homens, bons e ruins, que eram venerados como deuses, recebiam banquetes fúnebres em seus túmulos e eram temidos por todos. A morte foi a primeira religião, ou melhor, o primeiro sinal do sobrenatural, fazendo assim com que muitos acreditassem nos poderes divino dos que já não existiam mais em vida.
Logo em seguida se fala sobre o fogo sagrado, uma “divindade” do lar, um fogo que era mantido aceso por toda uma vida familiar, sendo mantida no centro da casa, em um altar construído só para ele, e então se fazia rituais tradicionais para que aquela divindade protegesse a família que ali vivia.
Na religião doméstica, havia algumas distinções das outras, pois o ser supremo adorado, era algo intimo de cada casa e seus moradores (a família), fazendo assim com que tivesse uma exclusão de estranhos nos cultos.
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