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A democracia é um regime para retóricos

Resenha: A democracia é um regime para retóricos. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/9/2013  •  Resenha  •  441 Palavras (2 Páginas)  •  362 Visualizações

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Orientação para realizar a atividade:

O aluno deverá rever os pontos da aula ministrada por seu professor, consultar seu material didático e, se necessário, a biblioteca virtual da Estácio para responder e aperfeiçoar os casos concretos desta aula. A atividade deverá ser feita em arquivo word (.doc), com cabeçalho identificador da atividade e aluno/Instituição/Cursor/Campus/Disciplina/Turma/Aluno/Semana), contendo apenas as respostas fundamentadas e enriquecidas em pesquisa bibliográfica e com a indicação da fonte bibliográfica da pesquisa na forma da ABNT a ser inserida no item "Referências". As questões abaixo são discursivas, o que requer uma resposta na forma de redação. O arquivo deverá ser anexado no ambiente do webaula no prazo estipulado.

Caso 1 - A democracia é um regime para retóricos

"Desde Platão, sabe-se que a democracia é um regime para sofistas e retóricos" disse Luiz Felipe Pondé, filósofo e psicanalista, professor da PUC-SP, nesta segunda-feira na Folha

(fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/sofistas/)

Com base nesta citação, responda:

1. Qual a relação que podemos estabelecer entre os sofistas, a retórica e a democracia, no período socrático?

Os sofistas foram fundamentais na democracia grega, pois se ocupavam da arte retórica, ou seja, a arte de convencer seus interlocutores de que a sua “verdade” era a melhor. Assim, só se importava com o conhecimento e não com a veracidade do discurso.

Caso 2 - Sócrates, o mestre em busca da verdade

Para o pensador grego, só voltando-se para seu interior o homem chega à sabedoria

e se realiza como pessoa.

O pensamento do filósofo grego Sócrates (469-399 a.C.) marca uma reviravolta na história humana. Até então, a filosofia procurava explicar o mundo baseada na observação das forças da natureza. Com Sócrates, o ser humano voltou-se para si mesmo. Como diria mais tarde o pensador romano Cícero, coube ao grego "trazer a filosofia do céu para a terra" e concentrá-la no homem e em sua alma (em grego, a psique). A preocupação de Sócrates era levar as pessoas, por meio do autoconhecimento, à sabedoria e à prática do bem. Nessa empreitada de colocar a filosofia a serviço da formação do ser humano, Sócrates não estava sozinho. Pensadores sofistas, os educadores profissionais da época, igualmente se voltavam para o homem, mas com um objetivo mais imediato (...) Isso significava transmitir aos jovens não o valor e o método da investigação, mas um saber enciclopédico, além de desenvolver sua eloquência, que era a principal habilidade esperada de um político.

(fonte: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mestre-busca-verdade-423245.shtml)

Após a leitura deste pequeno texto, responda:

1. Como Sócrates e a sofística compreenderam o conceito de verdade? Há diferenças entre tais concepções? Por quê?

Enquanto os sofistas buscavam convencer os demais através da eloquência no discurso sem se preocupar

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