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A onda - relatorio

Por:   •  6/4/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.016 Palavras (5 Páginas)  •  708 Visualizações

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A Onda

Dados do filme:

Lançamento: 21 de agosto de 2009        

Diretor: Dennis Gansel

Elenco: Frederick Lau, Max Riemelt, Jennifer Ulrich

Sinopse: Em uma escola da Alemanha, alunos tem de escolher entre duas disciplinas eletivas, uma sobre anarquia e a outra sobre autocracia. O professor Rainer Wenger (Jürgen Vogel) é colocado para dar aulas sobre autocracia, mesmo sendo contra sua vontade. Após alguns minutos da primeira aula, ele decide, para exemplificar melhor aos alunos, formar um governo fascista dentro da sala de aula. Eles dão o nome de "A Onda" ao movimento, e escolhem um uniforme e até mesmo uma saudação. Só que o professor acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar "A Onda" pela cidade, tornando o projeto da escola um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com "A Onda", mas aí já é tarde demais.

“Que sorte para os ditadores que os homens não pensem” – Adolf Hitler

Baseado em fatos reais, o filme inicia com o professor Rainer Wenger sendo escolhido para dar aulas de autocracia em um curso de uma semana promovido pela escola onde trabalha. Wenger, de modo contrario, gostaria de ministrar as aulas de anarquia (já que viveu em uma área da Alemanha onde o movimento era grande e possui certa experiência no assunto) cedidas a outro professor. Professor Wenger tenta uma negociação com seu colega para que ambos trocassem as matérias, porém sem sucesso, fazendo com que este assuma então a classe de autocracia.

Ao chegar à sala o mestre inicia com seus alunos um debate sobre a possibilidade de uma ditadura surgir na Alemanha moderna. Diante da opinião contraria de parte de seus alunos, o professor decide realizar uma experiência.

Ele começa pedindo que a partir daquele momento os alunos passem a chamá-lo de Senhor Wenger. Em seguida troca os lugares das carteiras, fazendo com que todas fiquem de frente para ele e arranja a sala sentada em duplas de acordo com as notas, sendo que cada dupla será composta por um aluno com notas ruins e outro com notas boas. Sentados dessa maneira uns aprenderão com os outros e se tornarão um só. Ademais, o aluno que desejasse fazer uma colocação ou pergunta deveria levantar-se e dar repostas curtas.

Para não haver mais distinções no grupo é sugerido pelo professor que todos passem a vestir uma camisa branca. A partir deste momento duas alunas que desde o princípio eram contra as sugestões da experiência se opõem a ideia. Mona, por fim, decide trocar seu curso para anarquia, enquanto Karo mesmo frequentando as aulas se recusa a usar o uniforme proposto.

Em seguida é decidido que o grupo necessita de um nome, após rápida votação, alguns nomes são propostos pelos alunos, até que a Onda é escolhido.

Nesse momento percebemos que o grupo começa a criar identidade e laços onde um valentão protege seu colega mais fraco de outros valentões anarquistas, o grupo cria também uma saudação característica e um símbolo e além disso passa a promover festas onde só podem entrar membros d’a Onda.

Tim, aluno que nunca pertenceu a nenhum grupo, sente-se finalmente parte de um e passa a seguir Wenger, deixando sua relação com sua esposa Anke, que também leciona na mesma escola que o marido, mais tensa. Anke crê que o experimento foi longe demais.

Durante uma partida de polo aquático Karo e Mona aproveitam uma confusão e espalham panfletos anti Onda. Após a esse acontecimento Mona e Marco (jogador do time de polo e namorado de Mona) discutem. Marco percebe que o fez e vai até o professor pedindo que ele acabe com a Onda, Wenger decide então convocar uma reunião com os membros do movimento.

No encontro o professor Wenger discursa, a portas trancadas, inflamadamente exaltando o grupo e dizendo que teriam grandes chances de mudar os rumos da Alemanha recebendo calorosos aplausos da plateia. Inconformado Marco protesta e Wenger o acusa de traição e pede para que ele seja trazido ao palco para ser punido e revelando assim para os alunos o quão longe foi a Onda e como eles foram manipulados pelo movimento, mesmo achando no início do curso que um regime autocrático jamais poderia tomar conta da Alemanha novamente.

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