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Centro de Ensino Superior Vale do Parnaíba

Por:   •  31/5/2024  •  Trabalho acadêmico  •  550 Palavras (3 Páginas)  •  56 Visualizações

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CESVALE | Centro de Ensino Superior Vale do Parnaíba

Curso Bacharelado em Direito 1º Período

Juan Felipe Carvalho de Queiroz

Trabalho de Ciência Políticas

Teresina

2024

Juan Felipe Carvalho de Queiroz

CONTRATUALISTAS-

ROSSEAU, LOCKE E HOBBES

Teresina

2024

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................4 Página
  1. RESUMO DOS SLIDES DOS CONTRATUALISTAS (ROSSEAU, LOCKE E HOBBES.......................................................................................................................5 Página

 

  1. REFERÊNCIA.................................................................................................................6 Página

  1. INTRODUÇÃO

Nesse trabalho a ser apresentado, tem o objetivo de esclarecer mais sobre os filósofos. O resumo do texto que fala sobre os Contratualistas (Rousseau, Locke e Hobbes). Esses três filósofos oferecem perspectivas distintas sobre a natureza humana e a formação e legitimidade do Estado, com Hobbes defendendo um poder absoluto, Locke uma proteção dos direitos naturais através de um governo limitado, e Rousseau uma soberania popular voltada para o bem comum.

 

  1. RESUMO DO SLIDE DOS CONTRATUALISTAS (ROSSEAU, LOKE E HOBBES)

Parte superior do formulário

Nos séculos XVII e XVIII, o pensamento político se concentrou em encontrar o fundamento racional do poder soberano, focando na legitimidade do poder em vez de questões de justiça ou justificativas divinas. Filósofos como Hobbes, Locke e Rousseau investigaram a origem do Estado e compartilharam a ideia de que ele se origina de um contrato social, entendido como um acordo consensual e não como um documento formal. Esse consenso abrange elementos essenciais para garantir a existência social, sem se preocupar com um momento histórico específico.

  1. Thomas Hobbes (1588-1679):
  • Visão do Estado de Natureza: Hobbes acreditava que, no estado de natureza, os seres humanos viviam em uma condição de guerra de todos contra todos, onde a vida era "solitária, pobre, desagradável, brutal e curta". Em "Leviatã", Hobbes argumenta que mesmo um mau governo é melhor do que a anarquia do estado de natureza.
  • Contrato Social: Para escapar desse estado caótico, os indivíduos firmariam um contrato social, cedendo seus direitos a um soberano absoluto que garantiria a paz e a segurança.
  • Poder Soberano: Hobbes defendia um governo autoritário e centralizado, onde o soberano tinha poder total para manter a ordem e prevenir o retorno ao estado de natureza.

  1. John Locke (1632-1704):
  • Visão do Estado de Natureza: Locke, via o estado de natureza de forma mais positiva, como uma condição de liberdade e igualdade, onde os direitos naturais (vida, liberdade e propriedade) eram reconhecidos, mas não sempre garantidos. Mas ainda problemático devido à falta de um julgamento imparcial.
  • Contrato Social: Ele propôs que o contrato social era um acordo para formar um governo que protegeria esses direitos naturais. Caso o governo falhasse em proteger esses direitos, os cidadãos tinham o direito de derrubá-lo (Impeachment).
  • Governo Limitado: Locke defendia a separação dos poderes e um governo limitado, que atuaria com o consentimento dos governados para preservar a liberdade e propriedade privada
  1. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778):
  • Visão do Estado de Natureza: Ele acreditava que os humanos são naturalmente bons, mas são corrompidos pela sociedade. O poder emana do povo, e o governo deve agir como um representante da vontade geral e defende que o Estado se origina de um pacto entre cidadãos livres, que renunciam à vontade individual para alcançar a vontade geral.
  • Poder Soberano: Rousseau é influente na ideia de soberania popular e igualdade, criticando a propriedade como causa da desigualdade social.
  • Contrato Social: Em "Do Contrato Social", explora a legitimidade do poder político e a necessidade da participação direta do povo na democracia.
  1. Referências
  1.  SLIDES DOS CONTRATUALISTAS, do Professor Judson

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