Conceitos Básicos de Economia
Por: Bárbara Maia • 11/4/2016 • Trabalho acadêmico • 1.148 Palavras (5 Páginas) • 423 Visualizações
Questão 01
A) Valor de Uso é a utilidade ou satisfação que o bem representa para o consumidor. É definido pelo indivíduo.
O Valor de Troca de um bem ou serviço é aquele determinado entre a oferta é a demanda no mercado, ou seja, é o próprio preço de mercado. É definido pela relação entre indivíduo e firma.
O conceito de Valor Utilidade é parte de uma teoria que supõe que o valor de um bem ou serviço se forma pela satisfação que o produto representa para o consumidor, ou seja, o valor é determinado pela demanda. Dessa forma, pode ser considerado como a expectativa que o consumidor tem para um determinado produto do mercado.
O conceito de Valor Trabalho é parte de uma teoria que considera que o valor de um bem ou serviço se forma a partir dos custos da mão de obra incorporados ao bem, ou seja, o valor do bem se forma pelo lado da oferta.
C) Necessidades vitais são aquelas essenciais para a vida do indivíduo, como por exemplo, a necessidade de beber água e de se alimentar.
D) As Necessidades Societárias são aquelas pertencentes a um determinado grupo de sócios associados de uma empresa, ou seja, são as necessidades de um grupo como um todo.
As Externalidades ou Economias Externas são os impactos gerados pelas atividades de produção ou consumo de agentes envolvidos em um mercado específico e que atingem outros agentes não diretamente envolvidos no mercado.
Custo de Oportunidade é o grau de sacrifício exigido ao optar-se pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. Ou seja, é o valor que se abre mão em um produto em prol de outro produto. Também recebe o nome de custo alternativo ou custo implícito.
Mapa de Produção é uma família de isoquantas, que são linhas nas quais todos os pontos representam diferentes combinações de fatores, que indicam o mesmo custo total.
E) Bens Substitutos ou Concorrentes são aqueles cujo consumo substitui o consumo de outro.
Bens Normais são aqueles em que a quantidade demandada varia diretamente em relação ao nível de renda do consumidor. Assim, se a renda aumenta, a quantidade procurada diminui, se a renda cai, a quantidade demandada também cai.
Bens Complementares são aqueles consumidos conjuntamente.
Bens Públicos são aqueles cuja oferta privada não é viabilizada apenas pelas forças de mercado da oferta e da demanda, por conta de sua não exclusividade e não rivalidade.
Bens Coletivos são aqueles que atendem ao mesmo tempo a necessidade de um grupo.
Questão 05
A Constituição Econômica determina as normas e leis a serem seguidas no âmbito econômico, estabelecendo os limites tanto das politicas econômicas estatais quanto das privadas. Assim, por meio dela, “o assunto econômico assume sentido jurídico.” (PELUSO ALBINO DE SOUZA, 2005, p.209). Conclui-se que na atual conjuntura contemporânea, marcada pelo gigantismo do setor privado, é de suma importância o respeito as determinações legais econômicas, a fim de garantir relevância ao Estado e inclusão da sociedade nos ganhos econômicos.
As políticas econômicas são elaboradas tanto pela esfera pública quanto pela privada, sendo que no primeiro caso caracterizam-se por terem fundamentos em normas jurídicas, por serem os meios pelos quais o Estado interfere tanto na vida econômica quanto nas relações entre os cidadãos e por visarem satisfazer interesses individuais e coletivos. De maneira em que, as diretrizes econômicas impostas pelo aparelho estatal na comunidade são um dos tipos de políticas públicas. Essas imposições econômicas estatais são influenciadas pelo contexto internacional e, também, pela conjuntura nacional, isto é, pelas relações que o Estado estabelece com o capital privado nacional. Entretanto, percebe-se que o Estado está tornando-se refém dos interesses privados, fato ilustrado pelos abalos que as democracias contemporâneas vem enfrentando.
Durante a Guerra Fria, o Estado passou de Nacional para Social, sendo que o mercado era regido por políticas neoliberais de regulamentação. Tanto o capital privado quanto o internacional investiam em setores lucrativos, como o de consumo, enquanto o capital estatal era destinado aos setores básicos e sociais. Esse modelo visava o crescimento econômico do país e era uma tentativa de evitar influências socialistas. Entretanto, com a passagem para o século XXI, as politicas econômicas neoliberais de regulamentação tornaram-se obsoletas, uma vez que a nova conjuntura política e econômica internacional exigia novos parâmetros.
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