Da Normose a Plenitude
Por: Lorena Santana • 13/9/2021 • Pesquisas Acadêmicas • 860 Palavras (4 Páginas) • 172 Visualizações
RELATÓRIO: DA NORMOSE À PLENITUDE
O texto começa relatando sobre o sonho que Maria teve com uma criança e da maneira que sua crença subiu na hora ao pensar em Nossa Senhora de Lourdes, e onde a mesma pensou em procurar a fé, que ao final concluiu que seria na “Unipaz”. As tentações da normose pode ser resumido na parte em que não tem que ter medo da derrota, mas sim estar aberto a outras visões, sempre firme na fé tendo certeza que essa fé iria ajuda-la a prosseguir todos os caminhos, sendo eles difíceis ou não, tendo que ser fiel a luz que vem do céu, por ser ela a real natureza de todos.
O grande inquisidor que temos é Cristo, tendo que saber que nossa felicidade vem de Cristo, independente de segurança material, afetiva ou intelectual, pois nada é certo e sólido, pois Jesus é justo. Aquilo que é justo para uns, pode não ser para outros, portanto a concepção de bom ou ruim pode ser diferente e de fato não podemos mentir para nós mesmos, sendo importante durante toda a vida levar isso para si, pois pode até ser que engane o próximo, mas a si mesmo é impossível, por isso a verdade que nos liberta, sendo essa liberdade que o grande inquisidor procura proporcionar.
A fome é algo que muitos questionam a existência de Deus, porém dar o pão não é suficiente, o homem precisa de paz, se o pão for dado sem essa paz, será como se não tivesse nada ou algo muito pesado, tendo passagens bíblicas que a tentação é sempre algo cruel, pois não há como reduzir todas as diferenças dentro do mesmo molde como os políticos desejam, pois não há como todos pensarem da mesma forma. Não há explicação para tudo o que acontece, sempre algo escapa e é ao observar isso que pode vir um sentimento de liberdade, até porque, temos que atravessar os momentos de decepção e também não podemos colocar expectativa demais nos outros, pois ninguém pode ser responsável de nossas decepções.
O ser humano se transforma e se realiza na medida em que aceita o desafio das trilhas de individuação, pois todos estamos condenados a Ser, pelo fato que temos plenitude em nossos genes.
Amar é a demonstração que ninguém pode ensinar a ninguém e que ninguém pode viver e aprender sozinho, nós só buscamos o que já encontramos, sendo esse milagre totalmente possível de estar com alguém e aprender a ser mais individual e também “plural”.
De acordo com Gurdjieff, existe sete tipos de seres humanos, sendo os três primeiros ordinários, por serem adormecidos e não evoluídos, tendo cada uma denominação diferente.
O primeiro é o intuitivo motor, sendo aquela pessoa que a habilidade física que prevalece, tendo uma inteligência natural e técnica, podendo se tornar muito hábil no mundo dos negócios e cada época da humanidade enfatiza um desses seres humanos não evoluídos.
O segundo é o emotivo, sendo ele que herdou uma inteligência mais afetiva, podendos ser um grande esportista, sendo um ser que tem uma dominação emotiva, podendo, dependendo das circunstancias, se considerar um completo fracassado, também não é um ser humano evoluído.
O terceiro é o cognitivo, sendo aquele que possui um dom intelectual, podendo ter bastante erudição, podendo ser uma biblioteca ambulante e até mesmo ganhar um Prêmio Nobel, também não é um ser humano evoluído.
O quarto é o que inicia a grande aventura
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