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Ética Profissional: Todos são iguais perante a lei, todos os direitos reconheceram a proteção da plenitude

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Por:   •  26/11/2014  •  Artigo  •  300 Palavras (2 Páginas)  •  342 Visualizações

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Na obra, notamos que o Dr. Evaristo de Mores consulta o Dr. Rui Barbosa por meio de uma carta na qual perguntava-lhe se deveria ou não aceitar um caso jurídico, no qual deveria defender o Dr. Mendes Tavares, acusado por homicídio, por conta de ser um inimigo político de ambos encontrava-se indeciso se deveria defender ou não.

Analisando as questões sobre o referido tema podemos chegar à seguinte conclusão, que com foco ao artigo 5º da Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, tendo todos direito a reconhecida plenitude de defesa, ou seja, o devido processo legal.

Apenas o advogado é quem poderá propor uma ação que servirá de defesa ao direito da parte, no entanto, a momentos em que o advogado não aceita certos casos, e o que fazer em situações como estas?

Por mais que a moralidade venha se sobrepor, ou o interesse da sociedade, tão como a vontade das multidões perante determinados casos processuais, o acusado ainda possui o seu direito previsto na nossa Magna Carta, tendo a sua defesa garantida, por mais que esta seja constrangida.

A própria deontologia garante a defesa a qualquer pessoa, seja ela culpada ou inocente.

Não cabe a nós julgarmos a conduta ou vida da pessoa, porém devamos levar os fatos verdadeiros ao magistrado para que este por meio de sua soberana competência e privilegiada sabedoria julgue a contenda em busca da verdadeira justiça.

Importante tocar no assunto de que em todos universos profissionais, em seus diversos gêneros, nos depararemos com profissionais dignos de devido respeito, por agirem com a devida índole e dignidade, como também com aqueles que percorrem os caminhos da desonra. Por conta deste tipo de profissional, é que cada instituição viu-se obrigada a criar um código de Ética para respectiva profissão. Devendo este ser obedecido na risca, sob a pena de sanções.

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