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Documento 85

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Por:   •  25/5/2014  •  619 Palavras (3 Páginas)  •  302 Visualizações

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Anexo 4:

Alguns pronunciamentos do

Magistério sobre a juventude

Conferência Geral de Medellín

Em 1968, a Conferência Episcopal de Medellín

referia-se à juventude como “uma grande força

nova de pressão” e como “um novo organismo

social com valores próprios”

Qualidades dos jovens, citadas

pela Conferência de Medellín, são a autenticidade,

a sinceridade e a aceitação do diferente.

A Igreja vê na juventude a constante renovação

da vida da humanidade. A juventude é o símbolo da Igreja, chamada a uma constante renovação de

si mesma.

conclusões de Medellín: a)

que se apresente com mais nitidez a face de

uma Igreja autenticamente pobre, missionária,

pascal, audazmente comprometida na libertação

do homem todo e de todos os homens; b) que a

pregação e os documentos pastorais sejam simples

e atualizados; c) que o sentido de autoridade se

expresse em caráter de serviço; d) que haja uma

autêntica orientação vocacional, levando em conta

os diferentes estados de vida.

Conferência Geral de Puebla

Em 1979, tratando da Igreja missionária a serviço da

evangelização na América Latina.

O documento fala que a juventude é, também,

uma atitude face à vida numa etapa transitória.

Os traços característicos dos jovens são: o espírito de aventura, a capacidade criadora, o desejo

de liberdade e o fato de serem sinal de alegria e

felicidade, exigindo autenticidade e simplicidade.

O papel da juventude, no corpo social, é de dinamizar

este corpo.

A Igreja confia nos jovens, sendo eles a sua esperança.

o episcopado pede que se desenvolva uma

Pastoral da Juventude que:

• leve em conta a realidade social dos jovens;

• atenda ao aprofundamento e crescimento da

fé para a comunhão com Deus e os homens;

• oriente a opção vocacional dos jovens;

• ofereça elementos para se converterem em

fatores de transformação;

• proporcione canais eficazes de participação

ativa na Igreja e na sociedade para os jovens.

A inserção na Igreja é muito exigente e, por isso,

uma Pastoral da Juventude que:

a) seja um verdadeiro processo de educação na

fé, cujo fundamento deve ser Jesus Cristo;

b) empenhe-se para que o jovem cresça numa espiritualidade autêntica e apostólica;

c) forme os jovens para a ação sociopolítica e

para as mudanças de estruturas, formando

neles o senso crítico através de uma pedagogia

que tenha presente as diferenças psicológicas;

d) estimule a capacidade criadora dos jovens,

facilitando-lhes os meios em que ponham em

prática o seu compromisso;

e) ofereça uma boa orientação espiritual aos

jovens a fim de amadurecerem a sua opção

vocacional, através de retiros, encontros,

cursilhos, convivências. Tempo forte é a celebração

consciente e ativa do sacramento da

confirmação;

f) forme com prioridade animadores juvenis

qualificados, guias e amigos da juventude,

encarando

...

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