ETAPA I INTRODUÇÃO Á ECONOMIA
Por: Olivers • 20/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.852 Palavras (8 Páginas) • 147 Visualizações
ETAPA I
INTRODUÇÃO Á ECONOMIA
PASSO 3
Economia é uma ciência social que decide de uma forma geral empregar seus recursos de produção (trabalho, capital e terra) para produzirem bens e serviços, evitando, assim, a escassez dos recursos empregados, mantendo a plena capacidade máxima de produção, a fim de ofertar ao mercado bens e serviços para satisfazer às necessidades ilimitadas do ser humano.
Nesse sentido, foram discutidas questões econômicas, sendo que, de um lado a demanda de mercado por parte das famílias (consumidores) de trabalho e capital e, de outro, a oferta de bens e serviços por parte das empresas que, agregados aos recursos da família, consegue produzir bens e serviços a preços baixos em quantidades suficientes para oferecer ao mercado que cada vez mais exige bens e serviços de quantidade ilimitada. Tais questões abordadas foram, por exemplo, o que, quando, como e para quem produzir e qual o custo final alocado nos preços que irá compor a formação dos preços alocados nos bens e serviços ofertados, cujos recursos da demanda já está compreendida no ciclo econômico. Fatores econômicos como, taxa da inflação, altas taxas de juros, carência de matéria prima primária necessária à transformação de produtos, mão de obra especializada, desemprego, falta de investimentos, impostos e políticas monetárias também relatados em aulas.
PASSO 4
Diante da leitura dos textos foram relatados a presença de praticamente todos os fatores de produção que afetam a demanda e a oferta em uma economia de mercado de concorrência no Brasil como: desemprego, altas taxas de juros, preços de bens e serviços acima do mercado causado pela interferência de empresas intermediárias, falta de política monetária e fiscal junto as empresas controladas pelos órgãos governamentais, aumento gradativo da inflação, etc.
A Empresa DELTA - Usina de Açúcar e Álcool S/A, empresa de capital nacional com atividade no ramo alcooleiro, após análise preliminar, vimos que apesar de estar em pleno desenvolvimento econômico e locados todos os fatores de produção, no aspecto financeiro, a empresa encontra-se com seus passivos descobertos, ou seja, não há recursos disponíveis suficientes para pagar os credores, tais como, fornecedores, governo e funcionários.
A empresa figura no mercado economicamente em curto prazo, ou seja, Microeconomia, por agregar ao menos um custo fixo em suas atividades produtivas, conforme o texto acima, a empresa faz parte como Macroeconomia, sendo influenciada pelas crises nacional e internacional, motivo pelo qual a empresa precisa tomar as seguintes medidas:
- – Medidas Tradicionais:
a) pesquisar junto ao mercado como está se comportando a demanda junto aos seus concorrentes com o objetivo de conhecer em que setor da economia está afetando o mercado interno e externo;
b) cortar e “enxugar” despesas e custos indiretos que não influenciarão na produção e na qualidade de seus produtos;
c) redução de horas extras do setor produtivo até o limite em que não comprometa o ponto de equilíbrio;
d) negociar as dívidas com seus fornecedores com descontos, redução de taxas de juros e parcelamento de dívida em longo prazo, procurando aperfeiçoar o fluxo de caixa;
e) rever os preços dos seus produtos, visando o aumento da produção sem que este desloque os seus recursos de produção, evitando, portanto, a escassez de mercado;
f) aumentar seus estoques na medida em que a demanda do mercado assim o exigirem.
- – Medidas Convencionais:
- adquirir financiamentos com bancos para liquidar as dívidas em período a curto prazo e com juros abaixo do mercado;
- negociar junto aos credores pagamentos em parcelas reduzidas com juros pré-fixados;
- adquirir máquinas e equipamentos através de empréstimos como (finame, leasing);
- observar o comportamento das taxas de juros neste momento que a economia cresce e propor uma negociação de redução das taxas de juros ao valor de mercado.
ETAPA 2
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONOMICO
PASSO 1
Na Antiguidade, os homens tratavam a economia como Filosofia Social, Moral e Ética, justamente porque estes levavam ou se aproximavam da justiça e da igualdade. Mas foi com os fisiocratas franceses que a economia iniciou seu trabalhos, principalmente com o clássico Adam Smith, percussor da moderna teoria econômica na sua obra “A Riqueza das Nações”, em 1776, defendia a não interferência do Estado, que deveria se preocupar com a proteção à sociedade, já que a economia se guiava por uma “mão invisível”, livre da concorrência, sem qualquer interferência. Anteriormente, foi com Aristóteles, o realista, que defendeu em seus estudos o conceito da troca envolvendo a administração privada e a administração pública, principalmente nas finanças. Platão também cunhou o conceito da economia na Grécia Antiga. São Tomás de Aquino foi o que discordou dos juros excessivos.
Mas, foi no século XX, com a descoberta da matemática e da física que a economia deixou de ser Economia para Ciências Econômicas. O Mercantilismo nasceu no século XVI com a primeira escola econômica voltada para acumulação de riquezas de uma nação, que culminou com guerra mantendo a economia em poder do Estado. A Fisiocracia defendia que a terra era a única fonte de riqueza para a felicidade dos homens. Nesta mesma linha, François Quesnay foi o percussor em dividir a economia em setores. O Mercantilismo condenava a Fisiocracia ao dizer que ia contra a lei da natureza em dividir as atividades da terra.
Laissez Faire considerava que as riquezas das Nações é o trabalho humano, um dos fatores decisivos para aumentar a produção através da especialização de tarefas, estimulados pelos estudos de Adam Smith que a livre concorrência exigia a participação do trabalho para a produtividade.
David Henrique também com Adam Smith, no período clássico, desenvolveu que o modelo econômico potencial que todos os custos da produção mais o aumento da população, elevaria o preço da renda e da terra. O pensador John Stuart Mill ensinou a economia no fim do período clássico e no início do período neoclássico. Jean Batista Say, um dos pilares da macroeconomia clássica deu sequência na obra de Adam Smith e popularizou a chamada “a oferta cria sua própria procura”. Thomas Malthus, sintetizador da teoria geral da população, que apoiava que os salários dos trabalhadores, para sua sobrevivência, através da oferta de alimentos e à sua subsistência, mas se opunha ao crescimento populacional esquecendo do progresso tecnológico na agricultura.
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