Fichamento Crítico: Ladrão processa vítima por lesões corporais
Por: JFRODRIGUES2 • 17/5/2018 • Trabalho acadêmico • 297 Palavras (2 Páginas) • 229 Visualizações
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FACSUL – UNIME ITABUNA
CURSO DE DIREITO
JOSÉ FÁBIO RODRIGUES
FICHAMENTO CRÍTICO
Atividade apresentada como parte da avaliação da disciplina Metodologia Científica do 3º semestre noturno do Curso de Direito da Unime ministrada pela professora Gilsária.
Itabuna – BA
2014
FICHAMENTO CRÍTICO
Referência: Ladrão processa vítima por lesões corporais.
Caracteriza-se por uma descrição dos fatos mencionados pelas partes (dono da padaria e advogado do ladrão) com imparcialidade, esta identificada pela várias citações ao longo do texto. Não é possível identificar se as informações foram obtidas através de levantamento próprio ou cópia de outras publicações. Trata-se de um texto de fácil leitura, pois possibilita ao homem médio a perfeita compreensão do assunto e permite que cada leitor se posicione conforme seus filtros existenciais. O principal mérito é ter dado uma visão global do caso.
A posição adotada pelo magistrado foi coerente, uma vez que o dono da padaria agiu em legítima defesa e sem excessos. Já a postura do advogado demonstra a perfeita litigância de má-fe, pois tenta através de manipulação dos fatos, inverter as posições das partes e confundir o judiciário para obter vantagem financeira indevida.
É notório que jamais devemos aceitar que a justiça seja feita pelas própria mãos, contudo não podemos nos acovardar diante de todas as situações. A sensação de impunidade e frustação conduz pessoas normalmente passivas a terem reações inesperadas e de muita violência, como no caso do dono da padaria.
Dos textos sobre o tema é o menos crítico, restringindo-se apenas a descrever a situação ocorrida, sem declarar nenhum juízo de valor e carecendo de uma avaliação da conjuntura sócio-econômica e cultural das partes.
Essencial que o caso seja analisado de forma mais profunda, devido a sua relevância na conjuntura atual, pois dependendo do caso concreto, pode a decisão judicial semelhante a do texto, traduzir-se na permissão para o exercício arbitrário das próprias razões.
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