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Hidrantes de incêndio

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Por:   •  2/9/2014  •  Tese  •  612 Palavras (3 Páginas)  •  271 Visualizações

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Hidrantes, mangueiras e extintores de incêndio são instrumentos essenciais no combate ao fogo, por isso, merecem cuidados especiais.

Verifique periodicamente se os extintores de incêndio estão devidamente carregados, de acordo com o peso e conteúdo. É imprescindível averiguar também se a carga está dentro do prazo de validade.

Lacres rompidos são sinal de que o extintor foi usado e não está recarregado. Contrate apenas firmas especializadas e credenciadas no Corpo de Bombeiros quando houver necessidade de recarga.

Extintores carregados com pó químico ou CO2 podem ser usados indistintamente. Já extintores de água/gás não podem ser utilizados em redes elétricas.

Funcionários e professores devem receber constantemente instruções sobre como manejar os extintores.

Na escola José Duarte Magalhães, no bairro Barra do Rio Cerro, há onze extintores distribuídos na sala dos professores, secretaria. Porém, a maioria dos equipamentos está com a manutenção atrasada. No local há apenas dois extintores com a manutenção em dia, mas, como estes foram alvos de vandalismo, não podem ser usados.

Os extintores deveriam ter sido vistoriados em novembro do ano passado. Porém, segundo os bombeiros, sem a manutenção não se sabe se eles funcionariam. Segundo os bombeiros, a vistoria das condições gerais de segurança e dos extintores nas escolas é feita apenas quando a rede de ensino solicita o serviço. Já a manutenção deve ser prestada pela empresa que fornece o equipamento.

A cor do manômetro deve ser checada. Se estiver verde, o extintor está pressurizado. Se estiver no vermelho, não está. O lacre precisa estar intacto. A mangueira não pode estar obstruída. A data no teste hidroestático é válida por cinco anos. "É só fazer uma inspeção visual a cada dois, três meses.

A situação verificada nas escolas exige medidas emergenciais por parte do prefeito, da secretária de Educação e do Corpo de Bombeiros. São crianças com deficiência que necessitam de uma atenção diferenciada, escola sem muro onde os alunos e o patrimônio público não contam com o mínimo de segurança e se houver algum princípio de incêndio os funcionários da escola não têm como tomar as medidas iniciais porque a carga dos extintores está vencida”, afirma a procuradora.

A partir da situação observada durante a visita às escolas e do questionário respondido pelas diretoras, foi possível identificar que alunos com síndrome de down, na Escola Jardim Paraíso, e com Transtorno de Déficit de Atenção (TDA), na Escola Vitória Régia, não têm o devido acompanhamento de uma monitora. Em duas recomendações, o MPF e o MPE notificaram o prefeito e a secretária de Educação a garantirem monitoras para auxiliar essas crianças, atendendo ao que está previsto no Tratado Internacional das Pessoas com Deficiência (Decreto nº 6.949/2009), no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/99) e na Lei 9.394/96, que prevê atendimento especializado e gratuito aos educandos com deficiência.

Estrutura física

O prefeito e a secretária de Educação também foram notificados em duas outras recomendações para que seja construída, em 120 dias, a cobertura da quadra poliesportiva da Escola Jardim Paraíso, e

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