Lógica Aplicada ao Direito- Segunda Avaliação
Por: 19970505 • 19/4/2017 • Trabalho acadêmico • 457 Palavras (2 Páginas) • 454 Visualizações
Lógica Aplicada ao Direito- Segunda Avaliação – Professor Luiz A. l. de Ávila
Nome: Jordana Rodrigues de Carvalho e André Amaral Nota: _________
Questão Única:, Considerando o texto “Montesquieu e a Escravidão” de Oswald Ducrot, abaixo indicado, discorra sobre a “dúvida e a devida fundamentação das escolhas que fazem o sou das decisões que tomamos”. Demonstre, dada a especificidade da questão, a validade ou a logica do argumento como fundamento da dúvida.
Na relação P e Q é entendida uma terceira dedução P. Entre todas as proposições deduzimos B e não A .
Analisamos a contraposição ( A, A’, B) , em que A (somos cristãos) , A’ ( os cristãos tratam bem os homens ), B ( os negros são homens ) , B ( os negros são maltratados). Tendo em vista que A possui uma equivalência em B, não há contraditório e sim uma contraposição.
Contrapondo as proposições se equivalem em não B – não ( A, A’ e B) . Assim para que a consequência seja lógica não B, índica que uma das três proposições (A,A ’e B) é falsa , portanto se A e A’ são premissas verdadeiras de causa a proposição B de consequência é falsa. Sendo assim chegamos a conclusão que Não B (= os negros não são homens ).
Na analise literária a ironia polêmica de Montesquieu, é relevante sugerir outro procedimento que também é justificável por implicação, se recusamos as duas premissa A ( somos cristãos e A’( os cristão tratam bem aos homens ), e trocando a consequência B ( os negros são homens ), em uma condição que “ Se os negros são homens então não somos cristãos e não são tratados bem os homens “ implica e B e não A.
Trata-se de implicar falsidade de pelo menos uma das duas proposições A, portanto pode se tirar ao mesmo tempo A – não A . No primeiro sentido relatado A é verdadeiro, mas então em segunda analise é preciso concluir a implicação em não A. Este segundo sentido está em contraposição com o primeiro. Logo é certo que A é verdadeiro , mas desta forma é necessário concluir a virtude de não- A ( nos somos cristãos ).
Portanto, por equivalência em contraposição tiramos a conclusão da premissa ( A, A’e B) - B , a equivalência do que esta dentro do parênteses é duas vezes( A e A’) , temos A – não A. Assim no procedimento sugerido em a contraposição finalizando em B e não A, na premissa lógica de percurso em que se negros são homens então nós não somos cristãos .
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