Lógica aplicada ao direito
Por: Pamelaskip • 7/10/2016 • Trabalho acadêmico • 298 Palavras (2 Páginas) • 396 Visualizações
Texto:
Uma proposição categórica do tipo A, todo S é P de forma típica é uma proposição universal afirmativa, S e P estão contidas na mesma classe. A proposição do tipo I, particular afirmativa, de forma que, algum S é P, esta diz que há elementos em comum nas classes, outra proposição categórica de forma típica é representada pela proposição E , universal negativa, do tipo, nenhum S é P significa que uma classe será totalmente distinta da outra, a outra proposição é representada pela letra O, será particular negativa, algum S não é P, elementos em algum S que não estão em P.
A e E são contrárias, definido quando não podem ser verdadeiras simultaneamente, A e O ou I e E são contraditórias, quando uma for verdadeira a outra será falsa não podem ser verdadeiras simultaneamente e nem falsas simultaneamente, uma é a negação da outra, I e O São subcontrarias, significa que não podem ser falsas simultaneamente, A e I ou E e O tem relação de subalternação.
Todo homem que matar deve ser preso. Proposição A, afirmação verdadeira.
Nenhum homem que matar deve ser preso. Proposição E, afirmação falsa.
Meugnin que matou deve ser preso. Proposição I, afirmação verdadeira.
Meugnin que matou não deve ser preso. Proposição O, afirmação falsa.
Se “todo homem que matar deve ser preso” é um pressuposto verdadeiro, logo, “Meugnin que matou não deve ser preso” é falso. A e O são contraditórias.
“Meugnin que matou deve ser preso” será verdadeiro, logo, “nenhum homem que matar deve ser preso”será falso.I e E são contraditórias.
Meugnin que matou não deve ser preso = discussão do direito, não implica o princípio do In dúbio pro reo, que é uma expressão que significa a dúvida a favor do réu, princípio jurídico da presunção da inocência,por ser contraditório ao pressuposto verdadeiro A.
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